Nos últimos dias, polêmicas relacionadas à Virgínia Fonseca têm repercutido nas redes sociais. Depois do lançamento de uma base, envolvendo o alto preço e a qualidade duvidosa do produto, a influenciadora está sendo processada por Dhaísa do Carmo por não cumprir contrato de uma ação publicitária.
Após a repercussão, o nome de Dhaísa ganhou notoriedade na web. Mas afinal, quem é a jovem baiana? Dhaísa tem 27 anos e possui mais de 300 mil seguidores no Instagram. Em seu perfil, ela compartilha a rotina com os fãs com muito humor. Seus vídeos chegam a bater mais de 2 milhões de visualizações.
No YouTube, Dhaísa possui um canal destinado ao público infantil, chamado de Turma Dhai, porém, por conta do término do último relacionamento, encerrou as atividades na plataforma. O namoro com Wagner Gomes durou 8 anos e chegou ao fim em 2022. Ambos mantêm uma relação de amizade desde a separação.
Dhaísa ainda transita pelo mundo dos negócios. Ela possui uma empresa de promoções e já realizou trabalhos com Mel Maia, Mara Maravilha, Antonia Fontenelle, Nicole Bahls, Paulinha Abelha, que morreu por infecção no sistema nervoso, entre outros famosos. Nas redes sociais, Dhaísa também promove campanhas de publicidade com diversas marcas.
No entanto, um dos trabalhos de Dhaísa não saiu como esperado, quando ela assinou contrato para uma ação publicitária com Virgínia Fonseca, dona da WePink. Na Justiça, a influenciadora pede cerca de R$ 70 mil à mulher de Zé Felipe pelo descumprimento do contrato.
Depois do ocorrido, Dhaísa recebeu diversos ataques dos fãs de Virgínia, entre eles falas preconceituosas sobre vitiligo, uma doença caracterizada pela perda da coloração da pele, e ao seu cabelo. Haters chamaram a mãe da empresária de "onça pintada" e ainda ameaçaram a sua integridade física.
Em meados de 2020, Dhaísa desembolsou o valor de R$ 13mil para que fosse realizado uma ação publicitária no perfil do Instagram de Virgínia. Segundo Dhaísa, a nora do cantor sertanejo Leonardo não cumpriu com o contrato assinado por ela e sua assessoria.
Nos autos do processo, que corre na 10ª Vara Cível de Londrina, no Paraná, a autora da ação conta ter sido lesada por Virgínia. Ela pede de volta o valor investido e mais uma indenização de R$ 60 mil em danos morais.