Separada de Neymar e sem planos de reatar com a relação, Bruna Marquezine parece ter acompanhado o aniversário do ex-namorado mesmo que de longe. Na noite desta segunda-feira (04), o craque reuniu um time de peso para festejar de maneira luxuosa seus 27 anos, enquanto a atriz estava ganhando um dia de beleza pelas mãos mágicas das massoterapeutas e empresárias Renata e Patrícia França. Mesmo assim, ela ficou de olho nas notícias que saiam sobre a celebração que teve discurso emocionante e entrada surpresa de Marília Mendonça.
A bordo de um tênis personalizado, look vermelho e bengala combinando com a cor da roupa, Neymar teve seu look criticado ao chegar no hotel Pavillon Gabriel, em Paris. "Deus dá dinheiro pra cada pessoa cafona... jamais entenderei", disse uma seguidora no Twitter. "Esse look é um dos menos cafonas dele, acredite", brincou uma fã, recebendo um like em seguida de Bruna Marquezine, que não o segue mais nas redes sociais.
Eleita como uma das mulheres mais sexy de 2018, a afirmou em entrevista à revista "GQ", de Portugal, que não se considera um sex symbol. "Eu acho forte. Até porque não é um título que eu escolhi ou que eu busquei. Foi algo que surgiu naturalmente, e é um olhar externo, não é o meu olhar. Não me sinto obrigada a manter essa imagem de sex symbol, até porque eu não me considero um. Eu acho que toda a mulher tem um lado sensual, e que pode ser explorado de diversas maneiras, e é óbvio que eu exploro o meu quando eu desejo, e gosto de ter esse lado sensual, mas eu não acho que eu seja só isso. Eu sou muito além disso. Essa é uma parcela muito pequena minha, mas que eu gosto e valorizo, principalmente no meu trabalho, e gosto de usar nos momentos em que faz sentido", explicou ela, que revelou ainda já ter sofrido abuso em ambiente de trabalho: "Quantas coisas eu tinha deixado passar e quanto essas coisas me feriram, sem que eu percebesse. Principalmente neste meio... Houve coisas que já me traumatizaram e hoje eu sei que é assédio".
Eleita como uma das mulheres mais sexy de 2018, a afirmou em entrevista à revista "GQ", de Portugal, que não se considera um sex symbol. "Eu acho forte. Até porque não é um título que eu escolhi ou que eu busquei. Foi algo que surgiu naturalmente, e é um olhar externo, não é o meu olhar. Não me sinto obrigada a manter essa imagem de sex symbol, até porque eu não me considero um. Eu acho que toda a mulher tem um lado sensual, e que pode ser explorado de diversas maneiras, e é óbvio que eu exploro o meu quando eu desejo, e gosto de ter esse lado sensual, mas eu não acho que eu seja só isso. Eu sou muito além disso. Essa é uma parcela muito pequena minha, mas que eu gosto e valorizo, principalmente no meu trabalho, e gosto de usar nos momentos em que faz sentido", explicou ela, que revelou ainda já ter sofrido abuso em ambiente de trabalho: "Quantas coisas eu tinha deixado passar e quanto essas coisas me feriram, sem que eu percebesse. Principalmente neste meio... Houve coisas que já me traumatizaram e hoje eu sei que é assédio".
(Por Rahabe Barros)