Bruna Marquezine e Neymar não se seguem mais Instagram! Separados há três meses, os dois permaneciam acompanhando as publicações um do outro, mas decidiram interromper a ligação nas redes sociais. Afastando as chances de reatar o relacionamento com o jogador do Paris Saint-Germain, a atriz não só lhe deu unfollow, como também apagou de sua conta os "parças", que estão sempre acompanhando de perto a rotina do ex-namorado, e o ex-sogro, que também se chama Neymar. Ativa na web e interagindo mais com os internautas com assuntos como o atual governo do Brasil e problemas ambientais como Brumadinho, a carioca ainda fez o mesmo com a ex-cunhada Rafaella Santos, mas voltou atrás e voltou a seguir a loira.
Entre idas e vindas no namoro, Bruna e Neymar ficaram juntos por aproximadamente seis anos. O último término foi anunciado em outubro do ano passado, dias após ela ter sido vista sem a aliança de compromisso durante viagem a Fernando de Noronha. "Terminamos. Foi uma decisão que partiu dele. Vou pedir que não se prolongue esse assunto, porque normalmente não falo da minha vida pessoal, espero que sejam compreensivas comigo. Existe muito respeito e carinho por ele e por tudo o que a gente viveu. Só queria esclarecer que esse término não foi por desentendimento político. Estamos vivendo um momento muito crítico e perigoso, de muito ódio, e, não, o término não teve nada a ver com isso", afirmou ela na época à Revista "Vogue".
Em meio a rumores de affair com Gian Luca Ewbank, irmão de Giovanna Ewbank, a famosa já se afirmou estar "ótima solteira" e "curtindo a vida". Reservada com sua vida pessoal, ela garante que guarda boas memórias do ex e ainda ressaltou, em outra ocasião, que a separação não foi por divergência política: "Existe muito respeito e carinho por ele e por tudo o que a gente viveu. Só queria esclarecer que esse término não foi por desentendimento político - como ouvi por aí e li na internet muita gente escrevendo. E só quero esclarecer esse ponto porque estamos vivendo um momento muito crítico e perigoso, um momento de muito ódio, e, não, o término não teve nada a ver com isso".
(Por Rahabe Barros)