Morte de Silvio Santos: Rio de Janeiro deve fazer homenagem ao dono do SBT em importante local de sua vida

Já começaram as intenções de homenagens a Silvio Santos, após sua morte, aos 93 anos, no último sábado (17) por complicações de broncopneumonia. Carioca da Lapa, região central do Rio de Janeiro, o comunicador deve ganhar uma estátua naquele bairro, seguindo exemplo do que já ocorre com outras personalidades como Chacrinha, Ayrton Senna e Tom Jobim.

Um perfil na rede social X (antigo Twitter) sugeriu ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, candidato à reeleição, que fosse instalada uma estátua em frente aos Arcos da Lapa como forma de homenagear o ícone da TV, que ficou 17 dias internado e cuja gravidade do estado de saúde foi revelada por Faustão em entrevista ao "Fantástico".

Ao responder ao post, o prefeito disse que já havia procurado o cartunista Ique Woitschach para tocar a homenagem póstuma. Outros fãs de Silvio sugeriram que a estátua fosse colocada na esquina das ruas do Senado e dos Inválidos ou na Praça da Cruz Vermelha, ambas também na região central. Uma quarta sugestão indicou batizar a estação das barcas na Praça Quinze com o nome do comunicador, cuja emissora, o SBT, chega aos 43 anos nesta segunda-feira (19).

Os pais de Daniela, Patrícia - cujo sequestro em 2001 fez o pai largar antiga tradição -, Rebeca e Renata ficaram juntos por cerca de quatro décadas e meia, embora tenham tido uma separação conturbada e com direito à ameaça de revólver entre novembro de 1992 a março seguinte. Hoje autora de novelas infantis e ex-colunista da revista "Contigo!", Iris quando conheceu o futuro marido era noiva.

"Eu era noiva quando o conheci. Silvio Santos foi padrinho de casamento do meu noivo. É muito trágico. Ele foi padrinho do meu primeiro marido, já falecido", disse Iris, que tinha 19 anos ao unir ao apresentador, então com 37. Em um primeiro momento, a relação não foi bem vista pelo pai da autora de "A Caverna Encantada".