O "Jornal Nacional" cometeu uma gafe pelo segundo dia seguido ao noticiar uma morte nesta sexta-feira (21). Na véspera, uma arte do noticiário da Globo colocou a data da morte do cantor Chrystian como ocorrida em 1957, quando o sertanejo não havia completado nem um ano - nasceu em novembro de 1956.
E na noite passada, a gafe envolveu a morte de dona Celeste, mãe de Pelé, aos 101 anos (veja mais abaixo). A idosa centenária morreu em Santos, onde será enterrada neste sábado (22), após mais de uma semana de internação, deixando apenas uma filha (Maria Lúcia). Irmão do jogador, Jair, o Zoca faleceu em 2020, e o Atleta do Século morreu em 2022 após longa batalha contra um câncer.
Acontece que para noticiar o óbito, o "JN" mostrou cenas do cortejo fúnebre de Pelé pelas ruas de Santos em janeiro de 2023. Um dos locais pelo qual passou o cortejo foi a casa de dona Celeste, que pelas limitações e estado de saúde sequer sabia naquele momento da morte do filho famoso.
Irmã do jogador, Maria Lúcia estava na sacada do imóvel quando o caixão com o corpo passou em um carro do Corpo de Bombeiros. E o "JN" acabou identificando Maria Lúcia como sendo dona Celeste. "Cabeças vão rolar", escreveu um internauta ao comentar a gafe. "Inacreditável", reforçou outro.
No começo deste mês, Cariúcha também cometeu uma gafe ao vivo no "Programa do Ratinho" e acabou "matando" o cantor Ney Matogrosso ao comentar a apresentação de um cover do músico. "Que linda a homenagem para o Ney Matogrosso, que coisa linda. Ele vai estar muito feliz, que Deus o tenha em bom lugar", disparou.
"Você está louca? Você matou o Ney Matogrosso. Cariúcha vai ser presa, acaba de matar o Ney Matogrosso", reagiu Ratinho, envolvido há não muito tempo em acusação de racismo por "brincadeira" com uma bailarina que acabaria deixando seu programa.