Monica Iozzi foi entrevistada por Jô Soares na noite de quinta-feira (20) e falou sobre sua ida para a TV Globo após deixar o "CQC", da Band. "Eu vim pra cá de um jeito tão maluco... Vim sem saber o que eu ia fazer", garantiu. "Eu fiquei uma semana desempregada só, então foi muito rápido", explicou.
Monica contou que inicialemnte foi convidada pelo diretor Jorge Fernando para fazer o "Divertics", mas como ainda estava contratada pelo "CQC", não tinha como trocar de emissora tão rápido. "Aí ele me chamou para fazer a próxima novela das sete, que estreia em outubro", contou, referindo-se a "Búu" trama que vai entrar no ar após "Geração Brasil".
Para Monica, uma conquista, já que a ex-repórter garantiu anteriormente através das redes sociais que só deixou seu antigo trabalho para correr atrás do sonho de atuar. E contou para o apresentador que enquanto a novela não começa a ser gravada, está comentando o "Big Brother Brasil": "Quando as pessoas saem eu falo mal delas. Todo mundo faz isso em casa e eu ainda ganho uma grana pra fazer. É bom...", disse.
Divertida e espirituosa, Monica Iozzi arrancou risos da platéia ao contar histórias de sua infância em Ribeirão Preto, interior de São Paulo: "Eu quase morri várias vezes". E narrou, com detalhes, vários casos onde afirmou ter ficado frente a frente com o perigo.
"Aos cinco meses eu engasguei e fiquei roxa, minha mãe não sabia o que fazer e foi uma senhora na rua que me salvou. Aos sete meses fomos pro Paraguai comprar muamba e eu fui sequestrada lá. Era um bebê extremamente bonito e uma moça pediu pra me pegar e sumiu comigo. Quando me acharam eu já estava no depósito de uma loja com outra mantinha. Eu ia ser vendida", disse.
E continuou: "Aos 2 anos de idade fomos a um aeroclube. Meu pai me botou em cima da asa de um avião e eu caí e quebrei o braço. Aí aos 3 anos eu fui atropelada, depois eu fui refém de um assalto aos 9 anos, quando eu tinha 12 anos capotei de carro e depois, durante uma viagem, quase me afoguei andando de Banana Boat".