Na mesma semana em que Bruna Marquezine pediu união entre as mulheres, Marina Ruy Barbosa utilizou seu Twitter para reclamar de comparações entre mulheres. Nesta quinta-feira (24), a ruiva fez um desabafo no microblog: "Juro que nunca vou entender porquê ainda tem gente que insiste em comparar uma mulher com outra... em que ano estamos?!". Apesar de não citar nomes, os internautas especularam que estavam levando a inimizade de Amália (Marina) e Catarina (Bruna), da novela "Deus Salve o Rei", para fora da ficção. "Entendam de uma vez por todas que vocês não podem nunca alimentar rivalidades ok? Não é saudável pra ninguém!", finalizou a ruiva.
No Dia do Abraço, comemorado no dia 22 de maio, Marina já havia pedido união entre mulheres em seu Instagram. A atriz compartilhou um vídeo com Grazi Massafera em uma campanha da Eudora na rede social e aconselhou: "E ainda no clima do Dia do Abraço e aproveitando para falar da união feminina! Mulheres são fortes por natureza, quando unidas se tornam ainda mais poderosas. Nossa força está em nossa união, por isso, não vamos nunca deixar que nos induzam a nos mantermos afastadas. Juntas podemos enfrentar o mundo, né Grazi?".
Na trama das 19h, a personagem de Marina foi alvo de assédio de Virgílio (Ricardo Pereira). Após a cena ir ao ar, a ruiva destacou a importância de movimentos em prol das mulheres e pelo fim do assédio: "Para um ator, ter a chance de realizar uma cena dessas é uma oportunidade única. Mas essa cena vai além. Toca num assunto tão atual (apesar de ser uma novela de época), infelizmente tão presente na vida de nós mulheres. Ela nos faz lembrar a razão pela qual lutamos pelos nossos direitos, pela liberdade, pelo respeito. Sou atriz. O meu ofício é fazer arte. E a arte entretém, claro, mas também alerta, desperta no outro um olhar diferente sobre determinada situação. Sejamos fortes. A luta deve continuar hoje e sempre! Por todas as Amálias, Amélias, Marias da Penha... Por todas as mulheres vítimas... De abusos físicos ou psicológicos. Para que o silêncio vire grito e o medo vire coragem! Não é não! Não nos silenciemos!".
(Por Tatiana Mariano)