Marina Ruy Barbosa escolheu um look assimétrico para participar de um evento da Renault no Salão Internacional do Automóvel de São Paulo, nesta terça-feira (6). Após condenar ataques a famosos na web, a atriz surgiu de dentro de um carro-conceito da marca usando um vestido preto com zípers assinado pelo estilista americano Alexander Wang. No site, a peça em viscose e acetato é vendida por 895 dólares, cerca de R$ 3400. Para compor o visual, Marina apostou em um scarpin preto e os cabelos presos em um rabo de cavalo alto com os fios ondulados.
No final de semana, Marina Ruy Barbosa e o marido, Xandinho Negrão, foram padrinhos do casamento dos amigos Gabriela Geo e Eduardo Fares em Itacaré, na Bahia. Para a ocasião especial, a ruiva apostou em um vestido da coleção Fall 2018 da marca francesa Givenchy, que custa cerca de R$ 42 mil. O modelo possui decote generoso e saia plissada degradê nas cores vermelho, pink e laranja e foi ornado com uma clutch rosa. Assim como no evento desta terça, ela usou os cabelos presos em um rabo de cavalo, mas desta vez com os fios lisos. Na festa, após posar ao lado de Enzo Celulari e Victoria Grendene, Marina e Xandinho chamaram a atenção ao mostrarem habilidade na pista de dança ao bailarem ao som da música "Volare", de Gipsy Kings.
Marina Ruy Barbosa desfilou nas Semanas de Moda de Milão e Paris após assinar com ela assinou com a agência responsável pelas carreiras de Gisele Bündchen e Kate Moss. No entanto, ela negou planos de deixar o Brasil e ir morar na Europa. Em conversa com o Purepeople durante a coletiva de imprensa da novela "O Sétimo Guardião", Marina declarou que não pensa em se dedicar exclusivamente à carreira de modelo e que o contrato com a agência se deu por uma questão prática. "Minha prioridade é sempre a carreira de atriz. O que vem depois disso é uma consequência do meu trabalho e das redes sociais. Não vou me mudar para Paris. Não tem nada a ver. Fechei realmente com uma agência lá, mas para cuidar de trabalhos que já estavam acontecendo de vez em quando e precisava de alguém que me representasse e me orientasse. Como as coisas foram acontecendo, os desfiles, algumas campanhas, precisava desse escritório fora para cuidar disso. É só para facilitar os trâmites", explicou.