Marília Mendonça aproveitou o dia de folga em um parque de diversões. Acompanhada de amigos, entre eles Juliano Tchula, compositor de algumas de suas músicas, a cantora que negou namoro com Henrique, da dupla com Juliano, se aventurou na montanha-russa do Beto Carreiro World, em Santa Catarina, no sul do país, nesta quinta-feira (31). A artista publicou em seu perfil no Instagram o vídeo com sua reação ao ir no brinquedo usando um outro áudio para abafar seus gritos. "Avisa ao cardiologista que está tudo ok", legendou ela na postagem. Já no Stories ela escreveu, bem-humorada: "Legal. Quero minha mãe". O grupo também aproveitou outras atrações como a corredeira e a luta medieval, e posou com personagem caracterizado como rei.
Leonina nascida em 22 de julho, Marília Mendonça, usando look confortável assim como faz em seus shows, posou na boca de uma estátua de leão do parque de diversões e compartilhou um poema sobre si ao postar a foto na rede social. "Bem leonina. Menina. Mandona. Café. Maracujina. Moça respondona. Ela abre o circo. Ela recolhe a lona. Quer ser pequenina e, pro mundo, grandona. Negócio da china. Caipira. Brigona", falou a artista goiana.
Com alimentação mais saudável e prática após iniciar reeducação alimentar, Marília Mendonça compartilhou com os seguidores de seu perfil no Twitter qual tem sido seu maior desafio com o novo estilo de vida. "Parar de ingerir açúcar não é fácil para todo mundo. É uma questão de organismo. Não sei explicar direito. Mas sei que tem gente que sente mais falta de doces. A coisa mais complicada de eliminar foi o arroz para mim", postou. "Depois que parei de ingerir açúcar descobri o real paladar das coisas", acrescentou.
Marília Mendonça também usou as redes sociais para tratar de um assunto sério: a violência disfarçada de brincadeira que algumas crianças e adolescentes passam na escola. "Tenho experiências com bullying desde quando nem existia esse termo para representar. Chegava em casa e contava tudo para minha mãe. Ela revirava o mundo até que resolvessem o problema", afirmou. "Então, se você tem passado por problemas como bullying, converse com seus pais, com uma tia, com a sua avó, com alguém da sua confiança. Infelizmente, graças ao governo do país, nossas escolas não tem fundos pra ensinar nem o 'básico', que dirá empatia."
(Por Carol Borges)