Marília Mendonça admitiu ter sido a terceira pessoa de uma relação. "Já fui (amante). Fui amante mais nova, com uns 17 anos, mas amante de namoro. Não com homem casado", afirmou a cantora para o colunista Leo Dias, do jornal "O Dia". "Não fiz mais porque não acho legal. Você vai sempre ser a segunda opção", acrescentou. "Não com aquele relacionamento lá, viu? Aquele lá já tinha largado", explicou a rainha da sofrência citando quando foi flagrada aos beijos com o ator Matheus Corcione.
Oficialmente solteira desde o fim do seu noivado com o empresário Yugnir Ângelo, explicou porque deixou de ser a terceira pessoa. "Um cara que está com a mulher não vai largar a mulher dele para ficar com você. E se ele largar, vai fazer a mesma coisa com você. Então não vale a pena", explicou. "Melhor ficar com quem é solteiro. Tem tanta gente solteira no mundo", apontou Marília, que não perdoa uma traição. "Não tem sentido. Vejo histórias de pessoas que dizem que perdoa, mas fica uma desconfiança para o resto da vida. Você vai querer ficar sabendo com quem a pessoa está conversando, se o telefone toca quer saber quem é do outro lado da linha...", enumerou a cantora, traída aos 13 anos por namorado de 20.
Na entrevista, a sertaneja afirmou que além de ter sido traída, também traiu. "(Não foi por vingança) porque todas as vezes que eu traí foram namoros adolescentes e descobri depois que eles também me traíam", lembrou. "Então é até mais legal porque você descobre e fala: 'ah, tá de boa'. E fica caladinha. Porque mulher é assim", continuou Marília, que descarta, por ora, uma nova relação. "Mas se traiu também, ela fica caladinha porque chifre trocado não dói", disse.
Muito bem resolvida com suas medidas, a sertaneja já ouviu que deveria emagrecer e passar a usar salto alto. "Inclusive do meu empresário. Hoje ele se arrepende disso", ponderou. "De repente veio esse esquema de 'vamos ver um nutrólogo. Ele estava no meu primeiro show de salto alto e disse que aquilo não combina comigo. Sou uma menina, uma moleca que tem que ter cara de moleca", finalizou.
(Por Guilherme Guidorizzi)