Desde que confirmou a gravidez do primeiro filho, Marília Mendonça tem dividido alguns momentos com os seguidores seja, para comentar as mexidas do bebê, para falar do ultrassom ou dos movimentos de Léo na barriga. Sempre interagindo com os fãs no Twitter, a cantora contou o que tem ouvido antes do nascimento do herdeiro. "Li que os bebês nessa fase gestacional curtem uma música clássica... O que eu não faço por você, Léo?", escreveu a namorada do sertanejo Murilo Huff no microblog nesta quinta-feira (5).
À espera de uma menina, que vai se chamar Cora, Tatá Werneck também tem uma vida ativa nas redes sociais e conversa com os internautas sobre a gestação. "Sonhei que tive parto normal sozinha e minha filha era um cachorro. Amigas gestantes já tiveram pesadelos? Cachorros amigos já sonharam que pariram humanos?", perguntou a apresentadora do "Lady Night", responsável por organizar o quarto da herdeira em apenas 3 dias. Marília, então, respondeu: "Sonhei que minha bolsa estourava e eu tirava lá de dentro, enchia de água e colocava de novo".
No início da semana, Marília lamentou a quantidade de ódio dissipado pela web. "É muito estranho. A gente abre as redes sociais, que são feitas para que todos compartilhem suas vidas, para todo mundo ter empatia pelo outro, para todo mundo utilizar, e tudo que vejo é julgamento. Tudo o que vejo é gente falando mal, uns dos outros. Pelo amor de Deus, gente! O que seria isso, gente? É falta de felicidade na vida? Falta do que fazer? Não é possível, tem que existir algum porquê disso tudo. Não entendo. Estou aqui para pedir para você: Procure alguma coisa para você fazer, vá trabalhar, ficar com a sua família. Deseje o bem das pessoas, parem de julgar as pessoas, aqui todo mundo é humano. Pelo amor de Deus, menos", pediu.
Recentemente, Marília contou que a gravidez foi descoberta por causa de um exame vazado por um laboratório. "É muito complicado contar com a ética na prestação de serviços de qualquer forma. Dá medo até de morrer, porque as pessoas não respeitam nem esse momento e conhecemos casos parecidos. Se eu precisar de um psicólogo, esquece, né? Se eu contratar um fora do Brasil, capaz de ele mandar o meu problema para o blog de fofoca traduzir. Dói ter que ouvir que 'batalhamos muito para isso'. Eu não batalhei para isso, não, galera! Batalhei para que minhas músicas fossem ouvidas e para que meu trabalho tivesse prestígio... Justificar essa falta de respeito dizendo: 'Você que quis, você é artista', é muito errado", desabafou.
(Por Patrícia Dias)