Mariana Goldfarb é uma mulher de sorte. Dona de uma beleza única e namorada de Cauã Reymond, com quem fez uma viagem recente para a África do Sul, a modelo contou em entrevista à "Vogue" como faz para manter a pele sempre bonita e bem cuidada. "Uso um protetor solar manipulado porque a minha pele é muito, muito sensível, e fica exposta ao sol quase que diariamente. Fico ao ar livre o tempo todo. Minha mãe sempre brinca que eu deveria me cuidar mais. Lavo o rosto pela manhã e à noite com sabonete específico para a minha pele, passo vitamina C todos os dias e uso um hidratante leve", contou a apresentadora do programa "Ilhas Paradisíacas", do Canal OFF.
Muito próxima da irmã caçula de Cauã, a modelo de 26 anos curte o estilo de make mais natural: "Não uso base, nem BB cream. Só uso corretivo, rímel e um blush que passo com o dedo. É muito raro eu fazer uma maquiagem forte". Suas famosas sardas, que ela exibe com orgulho, são o motivo da pouca maquiagem. "Se me vejo muito maquiada, eu me estranho!", disse entre risos.
Boa forma mantida com atividades físicas e pouco carboidrato
Com um corpo invejável, Mariana matém uma rotina flexível de treinos: "Tento praticar corrida três vezes por semana e fazer aulas de ginástica localizada. Meu foco é na alimentação! Como de tudo, mas evito comer carboidratos tipo arroz, macarrão, porque não me faz muito bem". E engana-se quem pensa que ela risca bebida alcóolica do cardápio. "Eu amo vinho!", contou, acrescentando que bebe uma taça quando dá vontade.
Com relação ao estilo, ela garante que, por mais que trabalhe no mundo fashion, não se prende à moda. Procura usar looks inspirados no estilo boho da década de 1970 e se declara fã de biquínis, tanto que seu armário já não tem mais espaço: "Não cabe quase mais nenhum! A minha mãe que adora, pois somos do mesmo tamanho e dou muita coisa pra ela".
Mariana vem fazendo sucesso nas redes sociais e arracando elogios na web, muitos aprovando a relação dela com o namorado,ela já até brincou no Snapchat chamando seus seguidores de "chatos".
(Por Pedro Paulo Moura)