Solteira desde o fim do noivado com o empresário Wendell Vieira, Maraisa tem curtido e trabalhado muito durante o período sozinha. A sertaneja contou se dá tempo para namorar por conta da correira da agenda de shows. "Está difícil... Mas agora o foco é outro. E a pessoa que estiver do nosso lado, tem que acompanhar... Mas não está dando agora não!", disse ao "TV Fama", da RedeTV!. A cantora, aliás, está dividindo uma casa com a irmã em um condomínio de luxo em Alphaville, em São Paulo. "Estamos em uma fase maravilhosa, mais unidas do que nunca", falou Maiara. "Essa fase de gravação ficamos em São Paulo, mas logo mais estamos em Goiânia de novo", explicou Maraisa.
Na terça-feira (9), Maiara e Maraisa gravaram o novo DVD, "Reflexo". Fã de looks grifados e com planos no mundo da moda, a dupla escolheu vestido da grife Balmain. O modelo de Maiara foi avaliado em mais de R$ 100 mil. "Sempre tive o sonho de usar um vestido da Balmain. A gente gosta de pesquisar grifes e vamos atrás", afirmou ao Purepeople. A peça foi doada para o jantar beneficente Noite Solidária dos Amigos da AACD. "E esse DVD está sendo tão abençoado que esse vestido será leiloado para ajudar entidades de caridade. O importante é poder ajudar. Quem comprar vai estar ajudando muita gente e se for um homem eu caso (risos)", completou a sertaneja, que exibiu o cabelo escuro durante o novo projeto.
No início do mês, Maiara e Maraisa participaram do programa "Altas Horas", onde falaram sobre a carreira. Segundo as cantoras, elas sofreram alguns episódios de machismo. "A gente chegava para tocar e o gerente do local falava: 'Não tem show de vocês aqui hoje'. Cancelava na hora porque não tinha ninguém", recordou Maraisa. "A desculpa era sempre a mesma: 'Mulher não traz público'", acrescentou Maiara. De acordo com Maraisa, ela e a irmã pagavam, por diversas vezes, pagavam o local onde iam tocar para não desmarcarem o show por falta de público e relatou que as duas não tinham um segundo plano caso a carreira musical não desse certo: "A gente tinha que ficar insistindo e pagava para tocar, literalmente. A gente não escolheu fazer isso se desse certo. A gente vai fazer isso. Se der certo ou der errado, vamos fazer isso o resto da vida".
(Por Patrícia Dias)