Kelly Key fez uma nova tatuagem! Desta vez, a cantora, diagnosticada com a doença autoimune psoríase, fez duas flores aliadas a uma mandala próximo da região da cintura com o profissional Max, que atende no Base Tattoo Rio, na Barra da Tijuca. O tatuador com foco em realismo, desenhos tribais e coberturas concluiu o desenho em quase cinco horas.
"Vocês não podem imaginar a dor na coluna por ficar na mesma posição por cinco horas seguidas", comentou Kelly Key após chegar em casa da sessão, nesta sexta-feira (05).
Segundo a mãe de Suzanna Freitas, cuja semelhança impressiona, a nova tattoo estava cobrindo um desenho antigo e algumas estrias aparentes, que não conseguiu remover com tratamento a laser.
"Ela está bem inchada e sensível porque nessa região eu tenho bastante estria e ela fica bem sensível. Eu já tinha tatuagem ali, é uma cobertura, e eu estava fazendo laser para amenizar, pra retirar, mas eu não aguentei de dor. Mas até que saiu bastante e deu pra cobrir com mais facilidade. Esse plástico fica sete dias e ele é cicatrizante", explicou.
Antes de descobrir a psoríase, Kelly Key lutava contra a dermatite seborreica. "Algo realmente desagradável", lamentou a carioca. "Não tinha como esconder de quem trabalhava diretamente comigo, de quem tratava meus cabelos, fazia uma escova neles. Era constrangedor você ter caspas e feridas na cabeça. Costumam achar que é falta de higiene, o que é mito, pois não há qualquer tipo de relação", acrescentou a famosa.
Ao "O Globo", Kelly Key disse que demorou para descobrir o diagnóstico. " Nas fases mais agudas, além dos sintomas já relatados, coçava à beça. O problema também aparecia nas minhas axilas. No fim do ano passado, a questão ficou mais intensa. Estava em Portugal e água de país tem muito calcário. Tive, inclusive, que instalar filtros no banheiro. E ainda tive Covid-19... Tudo isso despertou uma reação forte no meu organismo. Tive lesão nas mãos e minhas pernas ficaram pipocadas. Foi bem complicado", disse ela, que leva vida com hábitos saudáveis.