A Família Real está em festa neste domingo (5)! Kate Middleton e o príncipe William batizaram a filha caçula, Charlotte Elizabeth Diana, nascida em maio. O casal chegou a Sandringham, no Reino Unido, acompanhados pela caçula e pelo primogênito, George, que mais uma vez esbanjou fofura com seu look estiloso. Eles caminharam a pé da casa de campo da família até a igreja de Santa Maria Madalena, mesmo local onde a princesa Diana, avó da menina, foi batizada. Centenas de populares se aglomeraram para ver a chegada da família.
Charlotte usou a mesma roupa que seu irmão foi batizado, em outubro de 2013, uma réplica do vestido criado em 1841 para a filha mais velha da rainha imperatriz Victoria, a princesa Victoria, feita de rendas e cetim branco. Dentre os padrinhos - cinco no total - estão Laura Fellowes, prima de William e filha de uma das irmãs da princesa Diana, Adam Middleton, primo de Kate, e os amigos do casal Sophie Carter, James Meade e Thomas van Straubenzee (um dos amigos mais próximos de William). O príncipe Harry não participará da cerimônia, já que viajou para a África para se dedicar a projetos de conservação e passará os próximos três meses na Namíbia, África do Sul, Tanzânia e Botsuana.
Kate e William tentam criar os filhos com hábitos simples
Em busca de privacidade, William e Kate buscam passar algum tempo na casa de campo que o filho de lady Di ganhou ao completar 30 anos. A casa de 10 quartos, em Norfolk, no interior da Inglaterra, servirá de refúgio para transformar a vida dos dois filhos no mais normal possível. Aparentemente essa não será uma tarefa muito difícil, já que o estado tem menos de 100 habitantes e todos respeitam a vontade da família de querer paz enquanto está por lá.
Casados há 4 anos, Kate, que antes da união era uma plebeia, foi a responsável por trazer uma boa dose de normalidade à vida do príncipe. Segundo Tom Sykes, especialista da realeza, William escolheu a sua atual esposa por ser uma mulher que ele escuta e respeita: "Ele acha que ela tem bons valores e que sua visão de como a família real deve seguir pelo século 21 faz muito sentido".