Camila Queiroz brilhou na pele da ninfeta Angel, de "Verdades Secretas". Mas o que poucos sabiam até agora é que o papel por pouco não foi de outra estreante. De acordo com a coluna "Telinha", do jornal "Extra" desta segunda-feira (12), Bruna Altieri foi testada e aprovada para viver a personagem. Mas a namorada de Guilherme Leicam, que já garantiu que apesar da pouca idade a jovem é muito madura, foi impedida pelo juizado de menores de atuar no papel.
Na época dos testes, apesar de já ser emancipada pelos pais, Bruna tinha apenas 16 anos, mesma idade da personagem. Já Camila Queiroz, que foi a escolhida para o trabalho, completou 22 anos durante a exibição da trama das onze, recheada de cenas de sexo e nudez.
Camila Queiroz já se prepara para próximo trabalho na TV
E Camila Queiroz agarrou com unhas e dentes sua primeira oportunidade na TV. Tanto que a modelo, que desempenhou muito bem o seu papel, já foi escalada para um próximo trabalho, desta vez na novela "Candinho", próxima trama das seis. No folhetim, Camila será Mafalda, uma caipira romântica. "Será um grande desafio porque eu preciso mostrar para as pessoas que não sou só a Angel. É uma vibe diferente, uma menina totalmente tranquila", disse em entrevista recente.
Como ficou bem marcada na pele da modelo que matou o amante, marido de sua mãe, na trama das onze, Camila sabe que precisará se esforçar para viver sua próxima personagem, par romântico de Klebber Toledo. "Eu tentarei diferenciar as duas o máximo possível. Mas espero que, no tempo certo, possam entender que ela são diferentes", avisou.
Outro desafio para a artista é que desta vez, além de decorar suas falas, ela vai precisar de ainda mais jogo de cintura para contracenar com um bichinho. Em "Candinho", sua personagem terá uma porca de estimação, chamada Cheiro de Flor, a qual ela sempre lava e cuida. Apesar de toda a preparação e o sucesso na nova carreira, Camila garante que ainda não se vê como atriz. "Tenho mais tempo de vida como modelo. Sou uma modelo que está se passando como atriz", afirmou.
(Por Carmen Moreira)