Juliana Paes passou por um momento inusitado na noite desta quarta-feira (25). Prestes a ter um encontro com fãs e a imprensa, no Shopping Recife, para a pré-estreia do filme "Dona Flor e Seus Dois Maridos", a atriz, considerada a "mulher mais famosa do ano" por Susana Vieira, chegou atrasada após um contra-tempo em seu hotel. Acompanhada de Marcelo Faria, ela registrou o momento com muito bom-humor e compartilhou com seus seguidores em seu perfil do Instagram. "Gente, estamos aqui e estamos presos no elevador. Dá um oi, gente. Olha que maravilha", disse aos risos.
Voltando a apostar em um look branco, da grife Agilitá, a artista fez dança e comentou o ocorrido antes de chegar ao evento. "Minha gente, desculpe o atraso, ficamos presos no elevador e precisamos da ajuda dos bombeiros", relatou aos fotógrafos. "Muito feliz com a pré-estreia aqui em Recife! Que energia maravilhosa", acrescentou a morena.
"Dona Flor e Seus Dois Maridos" chega aos cinemas a partir do dia 2 de novembro. Além de Marcelo Faria, que interpreta seu marido morto, Vadinho, o elenco ainda trás Leandro Hassum no papel de Dr. Teodoro. Em entrevista ao "Folha de Pernambuco", a mulher do empresário Carlos Eduardo Baptista contou que ainda não conseguiu se desprender da personagem Bibi, da novela "A Força do Querer". "Tem uma coisa de corpo que ainda demora um pouco. Bibi tinha um gestual, um jeito um pouco mais do corpo de ficar sempre projetado, como se estivesse pronta para uma ação. Então, por vezes eu ainda me pego muito assim, é alto instintivo, que ainda está em mim, mas daqui a pouco sai", contou ela, que rejeita usar roupas da Perigosa na vida real.
Questionada se sua personalidade é mais parecida com as das personagens Gabriela e Dona Flor ela entregou: "Talvez haja muito mais de mim em Dona Flor. Toda mulher passa, já passou ou vai passar por momentos de angústias sobre exercer seu papel nessa sociedade. Se você fala palavrão, se coloca um vestido curto, se sai com vários caras, isso é tabu. Flor é universal, acredito que existam poucas mulheres que não se identificam com esse tipo de angustia. Essa história está muito ligada ao empoderamento".
(Por Rahabe Barros)