Afastados desde 2018, Bruno e Thiago Gagliasso voltaram a se reconectar neste domingo (31) após Thiago se solidarizar com o irmão e a mulher, Giovanna Ewbank, pelo ataque racista sofrido pelos filhos mais velhos do casal, Títi e Bless, em um restaurante em Portugal, que deixou a primogênita dos artistas bastante assustada.
"Independente de qualquer coisa, faço questão de dar muita força ao meu irmão e sua família pelo episódio lamentável que sofreram. Pode ter certeza que não importa nossas divergências ideológicas em um momento como esse só peço a Deus que os fortaleça, parabenizo a Gio que visivelmente abalada e sem acreditar no que estava vivendo defendeu seus filhos como uma Mãe exemplar. Muita força!", escreveu Thiago em sua rede social.
Em um vídeo, também publicado no Instagram (Veja abaixo!), Thiago reiterou o seu apoio ao ator. "Independente de qualquer coisa, qualquer questão política ou ideológica, a gente é irmão e pode ter certeza que também dói aqui dentro. Eu estive a pouco tempo com esses moleques, tanto a Títi quanto o Bless, essas crianças maravilhosas. E pelo menos a gente consegue mantê-los distantes dessa briga, desse momento conturbado que a gente vem passando", disse, mostrando a foto dos dois ao lado de Gabriel, seu primeiro filho de quase 7 anos de idade.
E encerrou, mandando um recado a Giovanna: "Queria parabenizar a minha cunhada pela força que ela teve. Certamente eu teria feito muito pior porque eu não imagino a raiva e o ódio que deve ter passado dentro do coração dela. Dou toda a força do mundo ao meu irmão, a minha cunhada e a toda a família porque eu sei o quanto eles estão sofrendo".
Em entrevista ao "Fantástico", Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso contaram em detalhes os momentos de tensão que viveram no restaurante, em Portugal, quando uma mulher foi racista com os filhos mais velhos. "É muito cruel pensar que 2 crianças de 9 e 7 anos já têm que estar preparados para viver e combater o racismo. Crianças em todo o mundo passam por isso e suas mães não têm voz para gritar, como eu tive voz para gritar por isso", desabafou a youtuber.
E assumiu que, sim, se envolveu em um confronto físico com a mulher racista. "Ocorreu", limitou-se a dizer, visivelmente emocionada. Bruno, então, interrompeu: "A minha mulher não agrediu, ela reagiu. Não confunda a reação do oprimido, com a reação do opressor".