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O assassinato de Daniella Perez completa 20 anos nesta sexta-feira (28) e Glória Perez usou o Twitter para lembrar da filha, que morreu com apenas 22 anos, em 1992. Na época, o corpo da jovem foi encontrado em um matagal, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, com golpes de tesoura. "Hoje é um dia muito triste para mim", escreveu a novelista no microblog.
Daniella vivia a personagem Yasmin, na novela "De Corpo e Alma", escrita por sua mãe. Ela contracenava com Fábio Assunção, que também prestou uma homenagem à atriz. O assassino, Guilherme de Pádua, era colega de elenco da jovem e matou Daniella com a ajuda de sua ex-mulher, Paula Thomaz.
Guilherme deu uma entrevista à TV Record e teria recebido R$ 18 mil para falar com a emissora. O caso revoltou Glória, que entrou na Justiça e falou sobre o assunto no Twitter. Raul Gazolla também se manifestou contra o canal de televisão.
A missa dos 20 anos de falecimento de Daniella Perez será realizada às 19h desta sexta-feira (27), na Paróquia da Ressurreição, em Ipanema, na zona sul do Rio.
Leia, na íntegra, a declaração de Glória Perez no Twitter:
"Hoje é um dia muito triste para mim: 20 anos sem minha filha. Quero agradecer a todos os que estiveram perto de mim durante esses anos todos, trazendo solidariedade e conforto. Aos brasileiros que fizeram comigo aquele abaixo-assinado que se tornou a primeira emenda popular da história do Brasil, transformando homicídio qualificado em crime hediondo. In memoriam, ao advogado Hugo da Silveira, a quem devo a prisão dos assassinos! Em um país onde a maioria foge de ser testemunha, ele nunca se esquivou de comparecer à Justiça e dizer o que viu: anotou a placa adulterada do carro do assassino e identificou Paula Thomaz. Também quero agradecer aos frentistas do posto Alvorada, que suportaram todo o tipo de pressão e tentativas de humilhações, mas mantiveram a firmeza no tribunal do júri e testemunharam a emboscada e o soco sofrido por Daniella. Ao evangélico Antonio Clarete, que lavou o sangue do carro do assassino. Ao pastor Manoel Ferreira e à então senadora Benedita da Silva. Às vítimas da Chacina de Acari, Vigário Geral e às mães do Rio, que foram irmãs e companheira na longa luta para conseguir alguma justiça. À Marcela, que me mandou a última foto, de grande importância para o processo".
Daniella vivia a personagem Yasmin, na novela "De Corpo e Alma", escrita por sua mãe. Ela contracenava com Fábio Assunção, que também prestou uma homenagem à atriz. O assassino, Guilherme de Pádua, era colega de elenco da jovem e matou Daniella com a ajuda de sua ex-mulher, Paula Thomaz.
Guilherme deu uma entrevista à TV Record e teria recebido R$ 18 mil para falar com a emissora. O caso revoltou Glória, que entrou na Justiça e falou sobre o assunto no Twitter. Raul Gazolla também se manifestou contra o canal de televisão.
A missa dos 20 anos de falecimento de Daniella Perez será realizada às 19h desta sexta-feira (27), na Paróquia da Ressurreição, em Ipanema, na zona sul do Rio.
Leia, na íntegra, a declaração de Glória Perez no Twitter:
"Hoje é um dia muito triste para mim: 20 anos sem minha filha. Quero agradecer a todos os que estiveram perto de mim durante esses anos todos, trazendo solidariedade e conforto. Aos brasileiros que fizeram comigo aquele abaixo-assinado que se tornou a primeira emenda popular da história do Brasil, transformando homicídio qualificado em crime hediondo. In memoriam, ao advogado Hugo da Silveira, a quem devo a prisão dos assassinos! Em um país onde a maioria foge de ser testemunha, ele nunca se esquivou de comparecer à Justiça e dizer o que viu: anotou a placa adulterada do carro do assassino e identificou Paula Thomaz. Também quero agradecer aos frentistas do posto Alvorada, que suportaram todo o tipo de pressão e tentativas de humilhações, mas mantiveram a firmeza no tribunal do júri e testemunharam a emboscada e o soco sofrido por Daniella. Ao evangélico Antonio Clarete, que lavou o sangue do carro do assassino. Ao pastor Manoel Ferreira e à então senadora Benedita da Silva. Às vítimas da Chacina de Acari, Vigário Geral e às mães do Rio, que foram irmãs e companheira na longa luta para conseguir alguma justiça. À Marcela, que me mandou a última foto, de grande importância para o processo".