Giovanna Ewbank fala abertamente sobre a maternidade real nas redes sociais e inspira mulheres a não se sentirem sozinhas em suas dúvidas, cansaços e inseguranças que, muitas vezes, surgem no dia a dia com os filhos.
A youtuber compartilhou que mal consegue fazer xixi sozinha, ainda mais agora que o caçula, Zyan, de um ano, está mais crescidinho. "Expondo nossa intimidade no feed depois de expor nos Stories", escreveu. A legenda acompanha uma foto de Giovanna sentada no vaso, com o bebê mexendo em um bidê.
Virginiana nata, Giovanna comemora 35 anos no dia 14 de setembro. Além de ser um ícone de beleza, Ewbank tem diversas características marcantes que admiramos. O Purepeople fez uma pequena lista com momentos enfrentados pela atriz nessa longa trilha de amor e superação.
Com a disseminação do novo coronavírus, Ewbank precisou se adaptar a uma nova realidade, marcada pelo distanciamento social.
"Sou um pouco 'chiliquenta', mas na pandemia, com as crianças em casa e o Bruno [Gagliasso] me atormentando... eu ando bem mais 'chiliquenta'. Eu ando tendo crises de estresse, de chorar, então, cinco minutos depois eu apareço e estou um amor de pessoa. Eu estou nesse momento de chilique intenso", relatou.
Apesar dos elogios à boa forma de Giovanna depois da gravidez de Zyan, a jornada da artista para recuperar o corpo após dar à luz não foi tão fácil. Ewbank que procurou ajuda médica para superar as consequências da diástase.
"Fiquei com três dedos de distância entre um músculo e outro. Eu encontrei uma doutora que está me ajudando a voltar o meu corpo ao normal porque eu comecei a ter muita dor na coluna, de amamentar, e ajudou muito nas dores da minha coluna porque ele (o tratamento) fortalece o músculo. Tanto do abdômen, quanto de trás, e eu já senti muita diferença na diástase e a gente vê diferença também fisicamente", afirmou.
Sobre o parto normal, Giovanna não sentiu muitas dores e chegou até a gargalhar durante o processo. "Foi um parto natural muito prazeroso. No meio, quando estava fazendo força, o Bruno olhou para mim e começou a gargalhar e eu comecei a gargalhar para ele, porque era uma cena que a gente nunca imaginou. Não foi um parto dolorido", garantiu.
Giovanna também já abriu o jogo sobre o puerpério. "Eu não posso mentir que foi difícil e dolorido. Para mim tanto a gestação, o parto, o puerpério e a amamentação foram muito bons e prazerosos. Não senti dificuldade e dor em nenhum momento. Lógico no primeiro mês a gente fica muito emotiva, mas é uma emoção de amor e felicidade. Durante o primeiro mês, toda vez que eu ia dar de mamar, eu chorava. Mas não era choro de dor, era de amor", explicou.
Mãe ainda de Títi, de 8 anos, Bless, de 6, Giovanna entregou: "Tudo é muito legal em ser mãe. Até as partes mais difíceis. A ingenuidade e o ser humano puro que são as crianças nos ensinam demais. A gente vê que não precisa muito para ser feliz. Tudo fica mais simples e mais feliz. Vejo muito através dos meus filhos. Eles ficam felizes com um simples caminhar descalços na grama".