Giovanna Antonelli levou Suelly a um evento especial de Dia Das Mães da Le Lis Blanc, no shopping Leblon, no Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (11). Prestes a "atacar" como cantora e dar vida a personagem Luiza na novela "Segundo Sol" - sucessora de "O Outro Lado do Paraíso", a atriz comentou sobre a edução dos filhos em um bate-papo com o Purepeople. "Oriento e educo, mas deixo eles muito livres para escolherem os seus caminhos. Sou péssima em dar conselho e isso para os meus filhos também. Mas eu digo: se você fizer isso, vai acontecer aquilo. Você acha legal? Ou você acha que foi legal? Não acredito em castigo, chamada. Isso não existe e nunca existiu lá em casa", disse.
Segundo a artista, ela deixa Pietro, a Antonia e Sofia desenvolverem sua própria personalidade. "Olha, os três são bem diferentes. Não me meto com jeito de vestir, de falar. Gosto muito de conversar para que a criança fale: 'é, realmente, não foi legal e poderia ter feito diferente'. Para que ela reflita sobre e entenda realmente, por que não acredito em bronca. Quando comento que tem crianças que ficam de castigo eles nem acreditam. Lá em casa o que reina é o diálogo mesmo. Eu, meu marido, Pietro, as meninas. A gente conversa muito e eu sou firme. Mas é muito na conversa".
Ainda pelo evento de moda, Giovanna comentou seu estilo de roupa favorito e o que pode ser encontrado em seu closet. "Tem sempre roupa P, M, G para todos os estágios do ano. Trabalhando muito a gente acaba emagrecendo porque não tem muita rotina na alimentação e tem a G para quando volto de férias", brincou. "E sempre tive essa variedade por que quando estou de férias realmente gosto de relaxar e não me preocupo com a balança. Sempre volto mais cheia de viagem, todo ano. Sempre deixo o closet com opções de A a Z e com a mudança do cabelo tem cores que ficavam lindas e não ficam mais. Então estou sempre variando, é bom que não nos congelamos e estou sempre me renovando", completou ela, que assumiu recentemente dificuldade para cuidar do novo visual.
(Apuração de Patrick Monteiro e texto de Rahabe Barros)