A morte de Remy (Vladimir Brichta) está agitando a novela "Segundo Sol" e Giovanna Antonelli, acusada de ter cometido o crime na trama, deu sua opinião em conversa com o Purepeople nos bastidores de uma gravação. "Acho que foi Groa (André Dias). Groa é meio lobo solitário, muito quietinho o tempo todo. Pra defender a Luzia do Remy fez parceria com o Galdino (Narcival Rubens). Deu algum problema e eles não conseguiram tirar a Luzia da cena do crime porque ela apagou, não deu tempo. Ficou lá por acaso", cogita a artista, defensora da ingenuidade de sua personagem.
Questionada sobra possibilidade de uma nova separação e reencontro com os herdeiros, Manuela (Luisa Arraes) e Ícaro (Chay Suede), a atriz - dona de uma lojinha virtual na qual desapegou até de antigos figurinos - acredita que esse momento não cabe na trajetória dos três. "Não sei se uma terceira chance. As pessoas já conhecem aquela mulher, sabem que ela não seria capaz de fazer uma coisa dessa. Já não dá mais tempo de se redimir. Todo mundo tem vários lados e o ser humano é elástico, se não for elástico não sobrevive. Rola a dúvida porque tem uma história para terminar, mas é o fechamento dos núcleos", avalia Giovanna, adepta da meditação transcendental.
E se os telespectadores estão cada vez mais envolvidos na trama sobre a maternidade de Valentim (Danilo Mesquita), o mesmo pode-se dizer de Antonelli. A atriz não vê a hora de a mentira de Karola (Deborah Secco) ser descoberta e sua real identidade, como Luzia e Beto (Emilio Dantas), vir à tona. "Agora tem a história do filho ser filha e como ela não viu o próprio parto, o bebê já surgiu enroladinho.. Todo mundo começa a acreditar que aconteceu isso. Até dar a volta e chegar no Valentim estou louca para receber essa história e ver como será", conta sobre os próximos capítulos da novela de João Emanuel Carneiro.
(Apuração de Patrick Monteiro e texto por Marilise Gomes)