Quer dar mais definição aos seus cachos sem babyliss? A solução para conseguir atingir o efeito desejado pode estar no produto de beleza próprio para os fios cacheados. A gelatina capilar é uma espécie de gel mais natural e que traz benefícios nutritivos para o cabelo, além de não ter nenhum mistério e ser fácil de manusear mesmo para quem não leva jeito. Em entrevista para o Purepeople, o cabeleireiro Ítalo Cardoso esclarece como aderir a tendência e descreve o produto: "É um gel que dá textura aos fios, ou seja, ajuda na finalização e é livre de substância química. Ajuda a domar os cachos, principalmente para quem está na transição capilar."
Além de ser livre de substâncias prejudiciais, a gelatina pode ajudar na saúde do cabelo. "É um novo gel que, ao mesmo tempo em que finaliza os cachos, também oferece nutrientes para nutrir, hidratar e recuperar a fibra capilar. Também ajuda a combater o frizz", revela o especialista ao ensinar quais são as melhores maneiras de uso: "Ela pode ser usada pura como um gel, ou misturada a um creme de pentear. Após a lavagem dos fios, é só ir amassando os fios de baixo para cima com o produto e deixar secar naturalmente." A gelatina é mais apropriada para os cachos como explica o Ítalo: "É indicada para cabelos cacheados, que costumam ser oleosos na raiz e seco nas pontas."
Se você é adepta aos tratamentos naturais, não se preocupe! O cabeleireiro da Esmell Leblon oferece uma opção para substituir o produto de beleza: "Muitas vezes, mulheres cacheadas usam a própria gelatina incolor para conseguir o efeito de cachos definidos. No entanto, este ingrediente tende a ressecar mais do que o normal. O bacana é que a gelatina capilar parece não ressecar os fios como o gel comum." Já se você não encontrou a gelatina capilar e não quer aderir a tendência com o produto natural, o cabeleireiro também dá mais opções: "Algumas pomadas e mousses modeladoras possuem o mesmo efeito de definir e dar textura aos fios. No entanto, vários possuem parabenos e silicones que não são favoráveis aos fios."
(Por Fernanda Casagrande)