Bruna Marquezine anunciou o fim do namoro com Neymar na noite desta quinta-feira (18) e a notícia já repercutiu pelos sites de celebridades e esportivos da América do Sul, Norte e também em tabloides da Europa. Segundo a atriz, a decisão foi tomada pelo atacante do Paris Saint-Germain. "Partiu dele. Existe muito respeito e carinho por ele e por tudo o que a gente viveu", contou à "Vogue", ao prestigiar o aniversário de 30 anos da marca Le Lis Blanc. Em entrevista, a artista não entrou em detalhes mas garantiu que o rompimento não foi devido a divergência política. Entretanto, a mídia estrangeira cita em suas matérias "diferença opiniões" e aponta o casal como "on-off", devido aos quatro términos que teve a relação ao longo dos anos.
No "Mirror", o jornal recorda que o romance da artista e o jogador começou em 2012 e que, desde então, os dois "tiveram uma relação de on-off", enquanto o "Tikitakas", do Chile, disse que o namoro foi "cheio de altos e baixos". O "Goal", voltado para o mundo esportivo, disse que os dois estavam em "desacordo com a política no país, em meio de uma eleição presidencial fortemente polarizada". O "Daily Mail" também destacou a divergência em seu site e disse que a atriz não quis se posicionar. "Marquezine negou que fosse a razão, mas se recusou a confirmar se eles tinham perspectivas diferentes", escreveu o repórter. Na França, os sites "Closer" e o "Le Parisien" também noticiaram a separação.
Mas Bruna afirmou que o rompimento não teve nenhuma ligação com política. "Só queria esclarecer que esse término não foi por desentendimento político. Estamos vivendo um momento muito crítico e perigoso, de muito ódio, e, não, o término não teve nada a ver com isso", esclareceu. Em seu perfil do Instagram, Marquezine já demonstrou sua oposição a campanha de Jair Bolsonaro e rebateu críticas ao expor sua opinião política publicamente. No fim do mês passado, famosas se reuniram em uma passeata contra o candidato a presidência da República.
(Por Rahabe Barros)