Filhos de Juliana Paes, Pedro e Antônio, agitaram o Instagram ao invadirem a live da atriz com o jornalista Felipeh Campos nesta quinta-feira (06). No bate-papo, os meninos entregaram lado consumista e chorona da mãe, que vem emplacando cabelo em transição capilar na quarentena. "Eu choro, crianças?", perguntou ela. "Ô!", reagiu o caçula, de apenas sete anos.
Referência de beleza e estilo, Juliana Paes, sem discordar dos filhos, recordou uma viagem à Disney, na qual ela chorou ao ir no brinquedo do Avatar. "Eles ficam bravos comigo porque na Disney eu choro. Conta, Pedro", pediu a artista. "A gente estava no simulador do Avatar, a gente estava tipo em uma moto, aí tinha uma tela gigantesca, você colocava um óculos, e via um dinossauro que voa lá no Avatar. No final, a gente estava lá voando sobre as árvores, com um pôr do sol caindo, ela começou a chorar. Eu achei que ela tinha se machucado e comecei a chorar também", detalhou o pequeno. Fazendo planos para depois da quarentena, Juliana recorda: "Ele ficou bravo".
No fundo do vídeo, a coleção de chapéus de Juliana Paes ficaram em evidência e Felipeh Campos perguntou sobre a relação da atriz com os acessórios. Antônio interrompeu novamente a entrevista e revelou que a mãe tem hábitos consumistas. "Pô, não pode ver um chapéu que diz: 'vamos lá comprar!' (...) E quando ela vê um lugar bonito e diz, 'vamos tirar uma foto?' E a mamãe sabe que a gente odeia foto", reclamou ele. "Olha, vou tirar vocês daqui, que vocês estão me trolando, vocês são um bando de X-9. Fora daqui!", disparou a artista, aos risos. "Claro, ué, tem que registrar os momentos!", justificou ela, no ar como Carolina na reprise da novela "Totalmente Demais".
No bate-papo, Juliana Paes ainda falou sua relação com a fé. A global contou que sua formação religiosa começou na umbanda. "Eu nasci na umbanda. Minha avó paterna era mãe de santo. Então, todas as minhas experiências espirituais eu aprendi ali, criança. Mas, hoje em dia, eu não distingo nenhum caminho de fé. Eu acho que as pessoas tem que viver a fé delas de maneira plena. Não importa qual seja. Meus irmãos, por exemplo, trilharam outros caminhos e, hoje, são evangélicos. Então o que acho é que a gente não pode criticar a fé do outro. Você tem ou não. Quando ela vem, você sente o Espírito Santo", disparou.
(Por Rahabe Barros)