Primogênito de Claudia Leitte, Davi colocou o inglês em prática durante um bate-papo na tarde desta segunda-feira (01). Em vídeo compartilhado no Instagram da jurada do "The Voice Kids", o menino, presença marcada nos shows da cantora no Carnaval de Salvador, aparece em sua casa na Bahia construindo um brinquedo de lego e os dois começam a conversar. "Você fez tudo? Pode explicar isso. Por favor?", pediu a artista. Sem responder, ele mostrou à loira os movimentos de sua nave. Paparicada pelos filhos na gravidez, a famosa elogiou: "Isso é muito legal, garoto". "Agora você pode colocar sua câmera aqui?", pediu Davi ao mostrar os detalhes do experimento. "Isso é perfeito. Você fez isso de manhã? Porque a agora já está pronto", surpreendeu-se. "Sim", respondeu o pequeno.
À espera de seu terceiro filho, desta vez uma menina, a intérprete do hit "Largadinho" já tem sentido as mudanças no corpo mesmo no período inicial da gestação. "Estou me sentindo mais forte, mais enérgica. Agora eu entrei no quarto mês. Os três primeiros meses foram bem puxado, muito enjoo e aquela coisa de ter que esconder... Eu recebendo 300 pessoas com perfumes diferentes no camarim, e eu abraçando todo mundo, passando meio mal (risos)", declarou ela, mostrando aos poucos a evolução da barriga em fotos de biquíni. À revista "Versar", Claudia assume que aumentar mais a família já estava nos seus planos. "Programei ficar grávida até meado de novembro, porque depois seria arriscado por causa do Carnaval", explicou.
Segundo a mulher do empresário Márcio Pedreira é muito importante que as mães defendam o amor-próprio. "Mulheres quando dão à luz um bebê, não param de viver. Tá certo que há as que demoram um pouco mais para voltar à ativa fora da nova realidade. Afinal, parir não é só encantamento. O sofrimento é real. Seja num parto natural ou numa cirurgia. Tenha você condições de pagar babás, ter o suporte da família, um parceiro consciente e ativo, ou não. O puerpério é uma loucura! Cansa! Dói! As mudanças não estão em nossas mãos. A vida do outro está. Mas, por favor, não digam que as nossas chegaram ao fim. Entendo que a gente se sinta um pouco insegura até termos nossos corpos 'em forma' e que nos sobrevenha aquele medo de voltar ao trabalho e deixar nossa cria por algumas horas. O tempo! Todas queríamos mais que 24 horas por dia! Mas, apesar dos questionamentos e necessidades serem parecidos, somos diferentes. A conexão numa relação tão poderosa entre mãe e filho é individual, bem como a vida", declarou.
(Por Rahabe Barros)