Sabrina Sato estrelou um ensaio com a filha, Zoe, e a mãe, Kika, e contou mais detalhes da relação das três à revista "Cidade Jardim". Apaixonada por looks estilosos para a herdeira, Sabrina combinou peças em tie dye, trend queridinha do momento, com a filha e explicou que a maternidade a fez buscar novos conhecimentos. "Tenho lido também muito sobre psicologia infantil. Algumas amigas me dizem para relaxar, para deixar fluir, mas eu tento me cercar do que eu posso aprender para dar o melhor para a minha filha. Porque eu sempre tive medo de ser mãe", indicou a noiva de Duda Nagle.
Em tom bem-humorado, ela recordou a repercussão de uma frase sobre a mudança na vida íntima após a chegada de Zoe. "Eu fui dar uma entrevista e surgiu uma pergunta sobre sexo. Respondi que era lindo, maravilhoso, só que não estava fazendo (risos). Estava com peitinho de leite, amamentando, não tem como você pensar nisso. O cansaço físico, mental e emocional é gigantesco", conta a apresentadora da Record, cotada para assumir o posto de Xuxa no "Dancing Brasil". Sabrina apontou ainda uma transformação em si mesma depois da gravidez. "Eu sinto hoje que, até ser mãe, eu era uma menina e, de repente, fui apresentada à minha versão mulher. Ali eu entendi a responsabilidade da vida, do senso de família, a ficha caiu", contou.
Aos 67 anos, Dona Kika tem um canal no Youtube e é uma digital influencer com cada vez mais espaço na web. A nova profissão da mãe foi comentada por Sabrina: "Nessa quarentena, eu fui câmera, maquiadora, cabeleireira, diretora, editora de vídeo. Chegava um momento em que eu dizia: 'Mãe, não dá mais. Estou cansada!' Era o dia inteiro! Mas, olha, se tem uma mulher que fez publipost nessa quarentena foi Dona Kika (risos). Ela ganhou mais dinheiro do que eu. Era receita da Nestlé, propaganda da Seara, praticamente uma Ana Maria Braga japonesa!"
Sabrina ainda comentou como surgiu a ideia de criar o "Cada Um No Seu Banheiro", talk show virtual no qual já arrancou curiosidades divertidas de famosos como Anitta e Bruna Marquezine. "Veio de um livro do Millôr Fernandes, que dizia que o banheiro é o lugar da casa onde qualquer um vai chorar, vai sofrer e até ter prazer. O banheiro, na pandemia, é a salvação. É onde eu consigo fugir da Zoe, do Duda e até da minha mãe", explicou.
(Por Marilise Gomes)