Mulher de Mateus Liduário, Marcella Barra encheu de fofura a timeline de seus seguidores no Instagram. A médica publicou uma foto da filha, Flor, usando gorro de Papai Noel e legendou a imagem com um coração. Em outro clique, a empresária aparece com a caçula no colo. A semelhança entre a menina e o pai acabou impressionando e não passou despercebida pelos seguidores de Marcella. "A cara do papai", disse uma. "Mateuszinha", falou outra. "Coisa mais linda! A fotocópia do pai. Que amor", comentou um terceiro. "Agora uma mini Mateus", observou outro. "Uma máquina de xerox. Parece o pai", destacou uma usuária. "Tá a cara do Mateus agora", notou mais um. Irmã do pequeno Dom, de 2 anos, Flor nasceu no dia 23 de outubro deste ano e teve o rosto revelado pelos pais.
Recentemente, Marcella publicou fotos do parto junto com um relato no Instagram, plataforma em que exibiu o corpo após o nascimento da herdeira. "Não estou aqui para defender nenhum tipo de parto ou convencer alguém de qualquer coisa. A gestação, parto, amamentação e maternidade são vividos de maneira diferente por cada mulher, de acordo com o que cada uma teve de criação, bagagem, informação e vontade. De acordo com o que é possível, indicado e seguro. E está tudo certo, está tudo bem. Eu sempre tive o sonho de ser mãe e ainda sim, não imaginei que tudo que envolvesse a maternidade me traria tanto crescimento e envolvimento", iniciou.
Em seguida, Marcella contou o motivo de não ter dado à luz em casa. "Minha vontade desta vez era experienciar um parto o mais natural possível, então não queria induzir, não queria analgesia, queria ficar livre para sentir as dores na posição que me fosse mais confortável, queria fazer no quarto, enfim, queria viver a experiência por completo. Eu tive crise de asma durante a gestação, então nem cogitei a ideia de fazer em casa. Sabia que me sentiria mais segura em ambiente hospitalar, mesmo sendo no quarto", explicou.
Marcella também ressaltou o apoio que recebeu de Mateus. "No quarto, só a médica e meu marido. Mateus me ajudava dizendo para respirar fundo, para aguentar mais um pouco sem anestesia (ele sabia que era o que eu queria). Ele foi quase uma doula pra mim. Foi a força que eu já não achava mais em mim. Foi proteção e força. Não consegui subir na maca para ir fazer anestesia. Não deu tempo e não foi por acaso. Única coisa que consegui foi deixar a médica ouvir os batimentos da Florzinha. Estava tudo bem. Comecei a fazer força. Vai nascer. Fica na posição que você quer que ela nasça. Sentei na banqueta, Mateus apertava minhas mãos, fiz duas forças e a Flor nasceu. Mergulhei em ocitocina. Ela chorou suave e eu ouvi mateus dizer emocionado: que coisa mais linda. Chorei", relatou.
(Por Patrícia Dias)