Fátima Bernardes mostrou mais uma vez neste domingo (07) todo o seu talento para a dança em uma apresentação com suas companheiras de aula do Studio Carlota Portella. O evento, que aconteceu no teatro Fashion Mall, em São Conrado, no Rio de Janeiro, foi prestigiado pelo namorado da apresentadora, Túlio Gadêlha, que encheu a estrela do dia de beijos e carinhos. Fátima também recebeu flores do pai, Amâncio, e o abraço da mãe, Eunice, que foram ao teatro prestigiá-la, assim como a filha Beatriz, fruto de seu casamento com William Bonner, e com quem costuma dividir sua paixão pela arte.
De uns tempos para cá um detalhe vem chamando a atenção dos fãs do casal Fátima Bernardes e Túlio Gadêlha: um anel que a comandante do programa "Encontro" está usando na mão direita. Perguntada sobre o significado do acessório por seu companheiro de atração, Lair Rennó, Fátima resumiu: "É um anel comemorativo de um ano e meio de namoro". Rennó, então, insistiu na pergunta: "Esse da mão direita. É anel, é aliança ou eu não tenho nada a ver com isso?". Fátima, por sua vez, despistou: "O nome que você quiser dar... Não tem problema. É um anel que vai ficar aqui".
Em seu programa, um dos temas abordados recentemente foram os novos modelos de família que vêm se formando. Sem titubear, Fátima colocou a sua própria família como exemplo dessa transformação: "Durante 26 anos, o meu núcleo familiar era eu, William e os meninos. Hoje em dia, na minha casa, sou eu e os meninos. E, na casa do William, é ele, a mulher dele e os meninos, quando estão lá. Nós já não entraríamos nessa família pai, mãe e filhos na mesma casa, porque a gente está nessa reconstrução que, hoje, incluí a grande maioria", disse, citando dados do IBGE e referindo-se ao fim de seu casamento de 26 anos com William Bonner.
Mãezona coruja, Fátima Bernardes assumiu recentemente que ainda não se sente preparada para ver os seus filhos, os trigêmeos Laura, Beatriz e Vinícius, morando sozinhos. "Beatriz faz faculdade de design, comunicação visual, a Laura, psicologia, o Vinícius, engenharia da computação. Estão todos bem encaminhados. Ninguém quis fazer jornalismo, acho que viram o sofrimento de pai e mãe, pra quê entrar nesse mundo? Estão bem firmes no que escolheram. Eles escolhem sempre muito cedo e eu achei que pudessem trocar... É muito bom quando a gente vê os filhos caminhando com as próprias pernas. Mas ninguém tá indo embora não! Deixa todo mundo lá em casa por enquanto", explicou.