Fátima Bernardes recebeu a visita da irmã e da sobrinha durante o programa "Encontro" desta quinta-feira (16) e fez questão de agradecer a presença das duas no ar na atração. Vânia e a filha Taís se sentaram na primeira fileira da plaiea para assistir a jornalista, junto com a mãe da apresentadora, dona Eunice, com quem Fátima assistiu a um jogo na Copa.
"E diretamente de Toulouse, na França, minha irmã Vânia e minha sobrinha Taís. Linda! Minha plateia hoje ainda mais especial porque é bom a gente falar com pessoas que ficam longe tanto tempo, podendo estar hoje comigo", disse a apresentadora, feliz da vida com a presença da família no palco. A mãe de Fátima, dona Eunice, também estava na plateia ao lado da filha e da neta.
Mas não é a primeira vez que Vânia aparece no "Encontro". Em 2012, quando o programa fez um mês no ar, ela foi prestigiar Fátima quando o cenário era bem diferente. "Essa cor azul é bem positiva, tem uma energia boa, ficou bem bonito", comentou ela sobre o novo visual da atração, nesta quarta-feira. A irmã de Fátima mora há 24 anos na França, é professora universitária na Faculdade de Farmácia e também trabalha como pesquisadora.
'Me recuso a viver numa redoma', diz Fátima
Fátima não gosta de ser tratada de forma diferente por ser famosa. Clicada comprando capinhas de celular em um shopping, ela também já declarou em seu programa, que usa o nome de solteira, Gomes, para fazer compras e pagamentos e contou em entrevista como lida com o assédio depois de virar assuntos nas redes sociais por ter enfrentado fila ao comprar ovos de Páscoa em uma loja popular no Rio.
"Não sou um E.T..", disse a jornalista, que se considera uma dona de casa normal, inclusive ela mesma passa as roupas. "Também compro ovos para os meus filhos". E acrescentou: "A vendedora da loja até ficou impressionada. 'Ah, é por isso que tem tanto fotógrafo aqui hoje'. As pessoas acham que, porque a gente trabalha na televisão, não vai ao mercado, não compra ovo para os filhos", desabafou a apresentaora. "Achei graça das piadas, mas também me pergunto por que seria absurdo eu comprar ovos numa rede popular. Eu me recuso a viver numa redoma. Virei jornalista porque gosto de conversar e conviver com gente. É bom sair e escutar que as coisas estão caras ou baratas. E sabia que nem tinha o ovo que a minha filha queria? Tive que ligar para ela para perguntar a segunda opção", disse.