Fátima Bernardes se rendeu à dublagem durante o "Encontro" desta sexta-feira (7), ao ser desafiada por Tiago Leifert. O apresentador do "É de Casa" havia dublado "Dancing Queen", do Abba, há cerca de duas semanas, durante o matinal da TV Globo. Ao lado de Lair Renó e André Curvello, a jornalista se soltou ao brincar de cantar "New York, New York", clássico de Frank Sinatra.
Mas no início da atração, a mulher de William Bonner se mostrou receosa com que canção teria que dublar. "Meu Deus. Será que é 'Fuscão Preto'? Eu só canto isso no karaokê", questionou Fátima citando a mais famosa música do cantor Almir Rogério. Ao terminar sua performance , a jornalista foi elogiada pelo ex-apresentador do "Globo Esporte", atração da qual se despediu, às lágrimas, no começo do mês passado. "Excelente. Excelente. É a diva!", festejou o jornalista. E a plateia fez coro.
"Como eu não canto nada, quando vou ao karaokê com os amigos fico só mexendo com a boca", brincou Fátima, que contou uma curiosidade. "A minha turma de jazz nos apelidamos de divas", disse a mãe de Vinícius, Laura e Beatriz. Antes da dublagem, os dois jornalistas dançaram juntos, para empolgação da apresentadora. "Você vai me ensinar", disse Tiago. "Não vou ensinar nada", brincou Fátima. Mas depois o apresentador entrou no ritmo. "Isso mesmo! Vamos soltar a mão. Muito bom", festejou Fátima, comparada à filha Laura pela semelhança física.
Apresentadora tira cisco do olho
Na última segunda-feira, Fátima voltou das férias, após duas semanas de descanso, e enfrentou um imprevisto, enquanto entrevistava sete irmãs que viajam juntas sem os maridos e filhos. "Olha, eu vou ter que pedir licença. (Felipe) Andreoli, você continua a conversa? Eu vou aqui no espelho, gente. Entrou um negócio no meu olho. Volto já!", disse a jornalista
Logo em seguida, a apresentadora voltou ao palco. "Acho que era alguma coisa da maquiagem que virou", opinou. "Estava me incomodando. Eu estou conversando com ela (uma das irmãs) e passando a mão no olho", acrescentou ela, após retirar o cisco.
(Por Guilherme Guidorizzi)