O verão chegou e é hora de aproveitar para pegar um bronze. Mas algumas inseguranças, como cicatrizes e estrias, podem falar um pouco mais alto. Para contribuir com a melhoria da autoestima de quem quer se jogar na estação mais quente ano, o tatuador Rodolpho Torres tem inovado nas redes sociais com a técnica de camuflagem dessas marcas, chamada de tatuagem estética reparadora.
Colecionador de 4 milhões de seguidores no Instagram (@rodolphotatuador), Rodolpho percebeu uma dor existente, principalmente no público feminino, quanto a questões estéticas e transformou a solução para as queixas relatadas por suas clientes em um negócio inovador para o mercado da tatuagem artística.
"Eu desenvolvi esse método para que a camuflagem não tivesse eficiência somente quando cobre as queixas estéticas com tatuagens de desenhos, com arte propriamente dita, mas, também, quando proporciona uma melhora na cor dessas cicatrizes, sem que a pessoa precise ser alguém tatuado obrigatoriamente", explicou.
"Fiquei cansado de fazer desenhos para cobrir cicatrizes incríveis, nos casos em que o médico mandou bem na hora da cirurgia, por exemplo. Então foi assim que surgiu", detalhou.
No entanto, apesar do desejo de amenizar os sinais presentes na pele, quem pesquisa por essa técnica possui algumas dúvidas sobre o procedimento. Para desmistificar as questões em torno da camuflagem, Rodolpho respondeu à pergunta mais recorrente quando o assunto é tatuagem reparadora e verão: quem passa pelo procedimento pode se expor ao sol?
Segundo Rodolpho, não há objeções para quem tem planos de pegar uma marquinha nas férias. "Esse método permite vida normal ao se bronzear. Não exige cuidado exclusivo ou específico nesse caso. Pode pegar sol normalmente. A tatuagem reparadora continuará efetiva para a melhoria da cor das cicatrizes ou estrias", afirmou.