Deborah Secco caprichou no look para desfilar no tapete vermelho do Prêmio Contigo! de TV, no Copacabana Palace, na noite desta segunda-feira (28). Muito elegante, a atriz, que está no elenco da novela "Boogie Oogie", apostou na transparência, mas sem mostrar demais. Usando um vestido longo de um ombro só da grife francesa Balmain, Deborah atraiu as atenções ao chegar ao evento. Logo que desceu do carro que a deixou no hotel, a artista parou para cumprimentar os fãs que gritavam pelo seu nome logo na entrada.
Após posar para fotos, a atriz conversou com os jornalistas e comentou sobre a alegria de ver o filme "Boa Sorte" premiado no Festival de Paulínia, em São Paulo, neste domingo (27). "Foi incrível! Sem dúvida alguma foi um dos dias mais emocionantes da minha vida, ainda estou reverberando essa alegria. Primeiro porque consegui levar toda a minha família, várias pessoas saíram do Rio, amigos foram de São Paulo porque eles sabiam o quanto era importante pra mim. No final do filme todo mundo aplaudiu de pé e se emocionou", lembrou a atriz.
"O filme conseguiu comunicar e era o que a gente mais queria, que essa história de amor tocasse as pessoas. Tudo ficou muito em cima por eu ter emagrecido e isso é o menos importante. É uma história de amor linda, de superação, de entrega, que eu pude dividir com o ator João Pedro Zapa", explicou Deborah empolgada, acrescentando que a estreia nacional será em outubro, após ser exibido no Festival do Rio e na mostra Internacional de São Paulo. "É a minha primeira coprodução", disse orgulhosa.
Ao ser elogiada por estar mais magra e gata, a atriz rebateu: "Eu já ganhei uns 3 quilinhos de massa muscular desde que voltei ao meu peso normal. Depois que engordei e emagreci. Voltei a malhar, mas eu não me peso, eu não sei", afirmou, minimzando a mudança radical de visual por conta dos últimos dois longas.
A atriz contou que ainda não pensa em se aventurar na direção, mas está animada em poder emendar em outros papéis: "Ainda teve uma outra personagem no filme antes da novela. O bacana do ator é poder se reinventar. Já estou estudando uns projetos que eu penso para poder coproduzir. A arte tem que ser ilimitável, por isso que eu virei coprodutora, porque para mim, que sou atriz, chegar lá para gravar com o texto decorado não me move mais. Produzir me permite tudo, proque participo do pré, do pós, não fico sendo apenas uma atriz chata. Eu vou de corpo, alma e espírito".
(Por Laís Fernandes)