No ar como a vilã Nidana da novela "Gênesis", Julianne Trevisol tirou a tarde de calor no Rio de Janeiro para renovar o bronzeado na praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, nesta terça-feira (2). A atriz carioca e 37 anos e namorada do músico Amon Lima - com quem se relaciona desde outubro de 2019 - foi clicada de biquíni nas areias.
Na passagem pela praia, Julianne deixou à mostra a barriga sarada e o corpo definido conquistados com malhação e muay thai. A artista que é também é dançarina e presença constante nos desfiles de carnaval da Acadêmicos do Grane Rio ensaiou um mergulho no mar e, simpática, sorriu ao notar que era alvo de um paparazzo.
Em recente entrevista ao Purepeople, a atriz negou que sua personagem na trama bíblica iria se regenerar com o tempo. "A Nidana começará a ficar cada vez mais revoltada com toda a situação que a cerca, e com o passar dos anos, o sentimento aumentará e a tendência é piorar", afirmou antecipando o futuro de sua vilã após uma passagem de 10 anos.
"Então, sim, ela não desempenhará um papel de boa moça, muito pelo contrário, espere por uma mulher amargurada. Mas, apesar de tudo, Nidana é uma menina feliz daquele lugar, por vezes, até divertida. Entretanto, ambiciosa demais, que é o que a torna vilã!", completou a atriz, que na ficção é irmã de Danina (Laura Kuczynski), que se descobriu grávida de Terá (Angelo Paes Leme).
Também na conversa com o site, Julianne comparou sua Nidana com outra vilã que interpretou na emissora paulista, Rita de "Vidas em Jogo" (2011) e contou como enfrentou o período sem gravações de "Gênesis". "Estudei línguas e cursos de dramaturgia online, sempre buscando me familiarizar. Além disso, pude aprimorar minhas técnicas gastronômicas, cozinhando bastante durante a quarentena (risos)", recordou ela que tem no currículo participação vitoriosa no "SuperChef Celebridades" do "Mais Você".
Também no folhetim bíblico, Nidana é mãe de Reduana (Tammy Di Calafiori), que atravessará momentos conturbados no casamento com Harã (Ricky Tavares). "Acho muito interessante abordar esse tema. Acredito que isso segue até hoje nos casamentos com a chegada dos filhos. A atenção que antes era apenas para o (a) parceiro(a) é dividida. Isso requer inteligência emocional", avaliou Tammy ao site.
(por Guilherme Guidorizzi)