Viviane Araujo mais uma vez puxou para si os holofotes em noite de samba na quadra do Salgueiro, escola da qual é rainha de bateria desde 2009, nesta quarta-feira (11). A escolha do samba para o enredo "Hutukara", de Edson Pereira, varou a madrugada e elegeu a composição de Pedrinho da Flor, Marcelo Motta, Arlindinho Cruz, Renato Galante, Dudu Nobre, Leonardo Gallo, Ramon Via 13 e Ralfe Ribeiro.
A escola da Tijuca tenta o seu 10º título no Grupo Especial e será a terceira a desfilar no domingo de carnaval (11 de fevereiro) levando para a Sapucaí a defesa dos povos indígenas pela visão Yanomami. Se no final de semana Viviane destacou as pernas torneadas no esquenta para a folia de 2024, na noite de decisão na quadra da vermelha e branca, a "rainha de todas as rainhas" escolheu um look ousado e arrebatador, valorizando todo o corpo.
Mulher do empresário Guilherme Militão e mãe do pequeno Joaquim, de 1 ano, a atriz apostou em um macacão rendado, transparente e brilhante vermelho, apropriado para a noite de calor na capital fluminense, destacando a lipo realizada há três meses. Brincos de argola da mesma cor e o cabelo em formato de rabo de cavalo completaram o visual.
Além de interagir com a plateia e componentes da "Furiosa" (nome dado à bateria da agremiação), Viviane participou da apresentação do enredo em cima do palco montado na quadra, cujo último título foi justamente na estreia da atriz como rainha da bateria. Veja em nossa galeria!
Em seu sétimo ano a elite do samba, o Salgueiro conquistou o primeiro título, com "Quilombo dos Palmares" (1960). O segundo troféu sairia em 1963 ("Xica da Silva") e o terceiro, dois anos depois ("História do Carnaval Carioca – Eneida").
Ainda nos anos 1960, a escola voltaria ao topo com "Bahia de todos os Deuses" (1969). Na década de 1970 foram três campeonatos: 1971 ("Festa para um Rei Negro"), 1974 ("O Rei da França na Ilha da Assombração") e 1975 ("O Segredo das Minas do Rei Salomão"). Um grande hiato viria até o campeonato de 1993 ("Peguei um Ita no Norte", de Mario Borriello, morto este ano). Por fim, em 2009, "Tambor".
