Chay Suede se reuniu com um time de famosos para lançar "O Banquete", em uma sessão só para convidados, em Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro, na noite desta terça-feira (4). Solteiro, o intérprete do personagem Ícaro, da novela "Segundo Sol", acredita que "não existe mulher ideal". "Nem para mim nem para ninguém. As coisas acontecem no momento que acontecem", opina ao Purepeople. No evento, o ator evitou falar do fim do namoro de quatro anos com Laura Neiva e os shippers na internet dele com a modelo Mariana Goldfarb, ex de Cauã Reymond : "Não tenho nada a dizer sobre ambas as coisas".
Em "O Banquete", Chay vive Ted, jovem garçom assediado por Mauro, um colunista de jornal e homossexual assumido interpretado por Gustavo Machado. "Temos algum tipo de envolvimento", conta o artista, sem dar spoiler. Bruna Linzmeyer, Drica Moraes, Caco Ciocler, Marina Lima, Fabiana Gugli e Rodrigo Bolzan também estão no elenco do longa dirigido por Daniela Thomas. No bate-papo, o artista explica ainda como foi realizado o processo de criação: "Foi feito em grupo, em conjunto nos ensaios. Tivemos bastante tempo para ensaiar o tamanho do texto e a quantidade de significados e foi um trabalho feito muito em conjunto. Foram duas, três semanas de ensaio do roteiro inteiro para entender o que os personagens diziam. É um roteiro muito verborrágico e levou um tempo para assimilarmos e o tempo para descobrirmos os personagens". O filme de suspense foi exibido no mês passado no 46º Festival de Gramado, prestigiado por Isis Valverde, Edson Celulari, Dira Paes, Mariana Ximenes, entre outros artistas.
Considerado um dos maiores talentos da geração, o galã está no ar na trama das 21h e voltará a ser visto em "Tróia", novela de Manuela Dias. No folhetim sucessor de "O Sétimo Guardião" - história de Aguinaldo Silva que tem Marina Ruy Barbosa como par romântico de Bruno Gagliasso - Chay será um dos principais personagens e interpretará o filho de Regina Casé. "Não é uma preocupação como vou me desvincular do Ícaro e sei muito pouco do personagem de 'Tróia'. Por isso prefiro viver um processo de cada vez", afirma.
(Com apuração de Martina Orlandini e texto de Rahabe Barros)