Amy Winehouse pode não ter morrido por intoxicação alcóolica, como foi divulgado no primeiro inquérito de sua morte, no ano passado. De acordo com o site americano "TMZ", as autoridades londrinas abrirão um novo relatório para investigar se as análises da autópsia estão realmente certas.
Segundo as autoridades locais, a médica legista Suzanne Greenaway, responsável por supervisionar o inquérito da morte de Amy, foi nomeada para o cargo pelo marido, em 2009. Ela não teria, portanto, os cinco anos necessários de experiência com a London Law Society (equivalente à Ordem dos Advogados do Brasil) para assinar um inquérito.
Suzanne e o marido renunciaram a seus cargos no início do mês. O Conselho de Camden, bairro de Londres onde a cantora morava, informou que uma nova audiência será realizada em 8 de janeiro.
A família da cantora declarou que não partiu deles o pedido de reabertura do inquérito e as cinzas de Amy foram enterradas em setembro.
O primeiro relatório da morte da artista acusava que ela veio a óbito por causa de consumo abusivo de álcool após um período de abstinência. Amy Winehouse morreu no dia 23 de julho de 2011.