Após retomarem o grupo, as cantoras do Rouge se preparam para mais uma estreia: elas vão comandar um bloco de Carnaval em São Paulo, no próximo dia 11. Em entrevista ao Purepeople, as artistas se mostraram ansiosas para o grande dia. "É uma loucura, totalmente diferente de tudo que já fizemos, é nossa primeira vez. É muito mais cansativo, puxado, e ao mesmo tempo maravilhoso! Estamos tendo um trabalho especial de fono e descanso vocal, nos preparando para o bloco", conta Aline Wirley, que não conteve a emoção, tal como as parceiras de palco, ao se apresentar novamente no "Domingão do Faustão".
E os fãs podem esperar figurinos tão poderosos quanto do o show Chá Rouge, que marcou o reencontro das cinco cantoras. "Nosso stylist Gabriel Fernandes já sabe nosso gosto pessoal e nossa personalidade, sempre tentamos imprimir isso nos nossos looks e composições. Para o bloco queremos algo colorido, cheio de energia e que brilhe conosco", afirma Karin Hils, também no ar como a freira Fabiana na novela "Carinha de Anjo". Fantine, por sua vez, destacou a importância do projeto de Carnaval no atual momento da girlband. "Temos trabalhado muito, lançamos musica nova, rodando o Brasil. Estamos firmes e fortes nesse projeto", vibra.
Luciana Andrade relembra as reações mais eufóricas dos fãs. "Ainda não teve desmaio, mas choros, gritos, abraços calorosos, todas as formas de carinho! Eles nos fazem presentes especiais, declarações, é uma delícia. Nossos fãs são um presente!", celebra a artista. Outro desafio das cantoras nesse novo momento é aliar a maternidade à carreira, como conta Li Martins: "Eu levo a Antonella (filha de seis meses) sempre que posso, ela ainda mama então tenho muito cuidado com esse laço materno, quando a pauta é mais puxada ela fica com a babá ou com o pai - eu tiro leite e deixo com eles. Já no caso da Aline, o Antonio mora no Rio, mas vem sempre que pode nos acompanhar e a Christine (filha de Fantine) também já que mora na Holanda, ela esteve recente com a gente no Brasil. Não podemos exigir que nos acompanhem já que o ritmo é frenético, mas eles ficam ali pertinho, debaixo da nossa asa sempre que possível".