Camila Queiroz foi a convidada do "Altas Horas" deste sábado (4). No programa, a atriz relembrou o pedido de casamento feito por Klebber Toledo, diretor do espetáculo "Isaura Garcia, o Musical". "Ele inventou uma história de que eu tinha um trabalho para fazer depois do dia de gravação e juntou as duas famílias. Fui para esse trabalho vendada. Estava tudo montadinho, eu acreditei. O pedido de foi lindo, em uma casa no Joá (Rio de Janeiro). Depois caiu uma cortina e tinha um corredor de flores e o Klebber estava no fundo de terno com um buquê na mão. Tinha uma dupla sertaneja tocando a nossa música e, quando eu olhei para o lado, tava a minha família e a dele segurando velas. Quem levou as alianças para a gente foram as nossas avós", recordou. O casal oficializou a união no civil em Ribeirão Preto, São Paulo, em julho, e planeja festa em Jericoacoara, em 2018.
Quando o assunto foi carreira, Camila ainda lembrou quando escreveu uma peça aos 14 anos. "Escrevi uma peça sem nem saber como fazia isso. Chamava 'A Pequena Esmeralda'. E eu era a diretora, olha que louca... Comecei muito cedo a fazer essas coisas. Depois acabei virando modelo com 14 anos. De lá para cá tudo mudou, mas tudo foi acontecendo muito devagarzinho até eu chegar a 'Verdades Secretas'", contou. Para ingressar nas novelas, a artista precisou fazer diversos testes até conquistar o protagonismo da trama das onze. "Fiz 10 testes na Globo e nunca dava certo porque eu precisava parar para estudar e tinha que optar entre a minha carreira de modelo, que acabaria muito rápido -infelizmente a carreira de modelo é uma carreira passageira- , ou eu parava e estudava para ser atriz", explicou ela, que não tem predileção por personagens.
Outro convidado da atração, Rodrigo Lombardi lembrou do teste que assistiu da artista, com quem fez par romântico na história. "Fiquei chocado com o teste da Camila. Ela chegou aos workshops com aptidão, mas ainda com algumas dúvidas, o que é normal. Mas o bonito foi ver o quão rápido ela foi entendendo e absorvendo as informações, elogiou.
(Por Rahabe Barros)