Camila Queiroz começou a fazer aulas de fonoaudióloga para viver a carioca Luiza, protagonista da novela "Pega Pega", substituta de "Rock Story" no horário das seis. E, durante o lançamento da trama de Claudia Souto, nesta quinta-feira (18) nos Estúdios Globo, a atriz contou que a mudança no jeito de falar não foi uma questão para ela. "Estou firme. Esse sotaque carioca é como se fosse uma chavezinha que vira, que liga quando eu chego no cenário e não consigo mais falar com meu sotaque", indica a jovem, que continua falando com seu sotaque original de Ribeirão Preto quando as câmeras desligam.
Para o evento, a artista - elogiada por Luan Santana ao se apresentar com ele em sua cidade natal - apostou em um terninho branco da grife italiana Dolce e Gabbana. "Fiz a escolha do look no grupo da família. Sou muito básica, tenho isso da Luiza", explica, comparando-se à personagem pela qual fez uma transformação no cabelo. Camila conta ainda que a jovem vai ver sua vida completamente transformada após o roubo de 40 milhões de dólares, ponto inicial da trama. "Ela se muda então para a Tijuca e tem que correr atrás de tudo para sobreviver em um ambiente completamente diferente do qual estava acostumada", explicou.
Par de Mateus Solano em seu novo trabalho, a atriz também indicou que o papel a surpreendeu. "Eu sabia que seria desafiador, mas está sendo muito mais do que eu imaginava. Tem que ter um cuidado pra ela ser uma mocinha que não seja só isso. Tem a dor do amor, mas a ingenuidade aumenta tudo", pondera.
Ao ser entrevistada pelo "Vídeo Show", a paulista de Ribeirão Preto afirmou o novo corte precisa de muitos cuidados. "Agora é mais fresquinho. O cabelo curto ajuda com o calor, com certeza, mas dá muito mais trabalho do que o longo. O longo era acordei, tá bom e fui para a vida. O curto tenho que pentear toda hora, fica mais bagunçado, tenho que fazer mais hidratação Tive que cortar de novo porque ele já havia crescido três dedos. Até o pessoal (da novela) comentou como o meu cabelo cresce rápido", relembrou.
(Apuração de Carol Borges e texto de Marilise Gomes)