Camila Queiroz e Klebber Toledo ainda nem oficializaram a união, mas os filhos já fazem parte dos planos do casal, que se relaciona há aproximadamente um ano. "Acho que é o sonho de todo o casal, eu acredito. Mas não agora", ponderou. "Estamos trabalhando muito. Um chega e o outro sai. A gente quase não se vê", acrescentou, durante a coletiva de imprensa de "Pega Pega", próxima novela das sete.
E se depender da atriz, as crianças serão criadas da mesma forma que ela. "É meu sonho, mas hoje em dia está tão difícil. Acho que é o sonho de todo mundo da minha época. Queria poder criar longe de internet, tablets e todas essas coisas...", afirmou. "Mas não dá para fugir da realidade", assumiu. "Hoje a gente vai a um restaurante e vê mães dando entretenimento para o filho para poder jantar com o marido e ter uma conversa em paz", acrescentou.
Os atores engataram o namoro no bastidor de "Êta Mundo Bom!", contudo só assumiram a relação em agosto passado. Quando questionado se já tinha vontade em oficializar o relacionamento, o ator disse que sim, mas ressalvou. "Penso, mas tudo com muita calma. Tudo no seu tempo. A gente tem vontade de se casar? Tem. Vamos traçar um caminho que vai dar certo, vai acontecer", explicou Klebber, clicado recentemente em passeio com a namorada.
Para o seu terceiro papel em novelas - foi vista em "Verdades Secretas" e "Eta Mundo Bom!" -, a atriz precisou adotar fios menores. Segundo Camila, o corte tem seus prós e contras. "Agora é mais fresquinho. O cabelo curto ajuda com o calor, com certeza, mas dá muito mais trabalho do que o longo. O longo era 'acordei, tá bom e fui para a vida'. O curto tenho que pentear toda hora, fica mais bagunçado, tenho que fazer mais hidratação", explicou.
Natural de Ribeirão Preto, interior de São Paulo, a namorada de Klebber precisou fazer aulas de fonoaudiologia para aprender a falar como carioca. Passado o treinamento, a atriz comemorou o resultado. "Estou firme. Esse sotaque carioca é como se fosse uma chavezinha que vira, que liga quando eu chego no cenário e não consigo mais falar com meu sotaque", apontou.
(Com apuração de Carol Borges e texto de Guilherme Guidorizzi)