Camila Pitanga reservou um momento do seu dia para curtir a filha, Antonia. Nesta quinta-feira (4), a atriz e a herdeira foram fotografadas passeando e indo às compras no Shopping da Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro. Integrante do time das famosas que ficaram solteiras em 2017, a ex-namorada do ator Igor Angelkort foi tietada por alguns admiradores no corredor do local e deu uma pausa para tirar selfies com os fãs. Nos registros, a mãe e a menina impressionaram pela semelhança do corte de cabelo. Destaque pelo look glamouroso no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro do ano passado, para ida ao shopping ela optou uma produção mais confortável: calça e cropped.
Com a chegada dos 40, Pitanga acredita estar bem mais próxima de sua família. "A minha expectativa, com relação a vida, está cada dia melhor e maior. Tenho repensado muito o que eu quero para a minha vida, ver os meus reais desejos. Estou muito em paz. A principal mudança que eu vejo em mim é a minha vida estável. Minha família está mais firme. Mas é aquilo, sou geminiana, um dia eu estou mais calma, no outro mais louca. A maturidade trouxe a sabedoria para eu saber controlar um pouco esse desequilíbrio", disse ao Purepeople.
No fim de 2017, as denúncias de abuso ganharam destaques na imprensa e abalaram o mundo artístico como o caso do ator da série "House Of Cards" Kevin Spacey e José Mayer, que estaria sofrendo boicote de atrizes da Globo após ser acusado de assédio pela figurinista Susllem Tonani. Em entrevista ao "Correio de Nova York", a artista acredita que é preciso romper o silêncio. "Acho fundamental desnaturalizar essa prática que causa tanto sofrimento. Ao longo de minha carreira tive uma situação privilegiada, isso estabelece uma proteção que pode fatalmente acomodar. Como se o assédio não existisse. Mas ouvir o relato de colegas, a partir do testemunho da Su Tonani, acendeu a necessidade de criar um tipo de rede protetora entre nós mulheres. Meu desejo é que mulheres privilegiadas como eu não se acomodem e lutem para que outras mulheres se sintam livres e respeitadas", opinou.
(Por Rahabe Barros)