Caio Castro sensualizou junto de Tatá Werneck, a quem chamou de "deliciosa" em comentário no Instagram, em sua participação no "Lady Night" desta segunda-feira (16). Durante o quadro Royal Strip, em que a regra narrada pela apresentadora era "se você errar, você tira sua roupa; se eu errar, eu tiro a minha e a sua", o ator respondeu questões de conhecimentos gerais sobre a época imperial e despiu peça por peça de seu look ficando, aparentemente, nu no palco do programa do Multishow, levando a plateia à loucura. Provocado pela namorada de Rafael Vitti, o artista também mostrou gingado ao fazer imitações e, em sua última performance, dançou o hit "Conga, Conga, Conga", conhecido na voz de Gretchen Miranda, finalizando a dança sensual com uma "sarrada no ar" na frente da humorista.
Mesmo sendo conhecido e elogiado por sua ótima forma, Caio Castro diz não se importar com o posto de galã global, mas afirma que o título varia de acordo com o papel que faz nas novelas. "É muito momentâneo, ele passa. Mas vem de acordo com o personagem atual. Durante muito tempo os meus personagens eram papeis de galã, o mocinho que tinha duas namoradinhas, tinha um lado conquistador. Quando eu fazia o Grego (de 'I Love Paraisópolis'), por exemplo, que era o chefe do morro, ninguém me chamava de galã. Era 'e aí, marginal?', 'e aí, traficante? Vagabundo'", contou o ator. "O galã sumiu e hoje eu sou o safado piranhudo, porque Dom Pedro engravidou até a irmã da amante. Se eu estou fazendo papel de galã, beleza, estou fazendo bem", completou o artista elogiado por sua interpretação do imperador do Brasil em "Novo Mundo".
Caio Castro foi o queridinho das debutantes durante sua passagem em "Malhação", em 2007. Foram tantas festas em que ele foi convidado para ser o príncipe e dançar a valsa que ele diz ter perdido as contas, mas faz uma ideia de quantas aniversariantes prestigiou. "Já dancei com mais de mil meninas. Teve uma festa que dancei com 300 meninas e ganhei uns 300 reais", brincou. "Teve uma vez que a mãe da menina queria me conhecer, me contratou para ir na festa mas a menina nem sabia, nem curtia muito meu trampo, nem sabia quem eu era", relembrou.
(Por Carol Borges)