Caio Castro e Letícia Colin, assim como os telespectadores, já estão ansiosos para a estreia de "Novo Mundo", nova novela das 18h que terá o primeiro capítulo exibido na Globo nesta quarta-feira (22). Os atores, que vivem os personagens Dom Pedro I e Maria Leopoldina, são casados na trama e protagonizam uma série de momentos juntos, que vão desde traições, brigas, risadas e cenas românticas, como as que foram flagrados gravando em uma praia carioca. Por este motivo, o ator, em entrevista ao Purepeople, decidiu abrir o jogo sobre esta parceria.
Ator destaca a importância da colega de cena ao construir o personagem e elogia. "Eu acho a Letícia uma atriz e uma pessoa incrível. Ela é realmente muito talentosa. Inclusive, ela foi uma das motivações para eu aperfeiçoar e querer estudar ainda mais o sotaque do Dom Pedro, pois quando cheguei para contracenar com a Letícia, ela estava com um sotaque afiadíssimo e eu não podia ficar atrás. Temos que trocar na mesma moeda. Ela é muito dedicada, tive sorte", conta Caio, que emagreceu com dieta em preparação para a trama.
Apesar de casado, Dom Pedro, como conta a história, estará longe de ser um marido fiel. O príncipe terá mais de uma amante e mostrará um lado mulherengo desaprovado pelo próprio ator, como revelou em entrevista. "Ele é jovem, gosta do lance da conquista, tem o instinto de macho alfa. Ele é um cara mulherengo que não sabe dar valor a mulher que tem, infelizmente. Ele vai enxergar o futuro com a Leopoldina, mas não vai conseguir valorizar isso apesar de viver muitas emoções com ela", entregou o ator durante a coletiva de 'Novo Mundo' (que , que aconteceu no último dia 7 de março.
Durante o processo de composição do papel, Caio - que negou ser conquistador após flagra com Sasha - viajou até Portugal para passar um tempo no país, absorver melhor os costumes e o sotaque dos locais. Segundo o ator, a preferência no estudo foi observar as pessoas mais velhas, para não adquirir gírias e tentar reproduzir a língua da melhor maneira possível, já que a novela se passa no século 19.
(Por Bianca Venturotti)