Para viver a segunda fase de Clara na novela "O Outro Lado do Paraíso", Bianca Bin precisou deixar os cabelos superlongos de lado e adotou um visual modero, com corte mais curto e franjas assimétricas. Em entrevista ao Purepeople, a atriz comentou sobre a transformação que causou burburinhos e foi bastante criticado nas redes sociais. "Essa franja desconectada deu polêmica, mas eu gosto do que sai da caixa, do diferente", opina a artista, que na trama das 21h vive uma jovem que sente dificuldade em confiar nos homens após traumas.
No bate-papo, Bin, apontada como affair do ator Sergio Guizé no fim do ano passado, ainda confessou que sentiu bastante diferença no primeiro olhar, mas logo se acostumou com o look. "Eu estranhei, mas que bom por isso, porque eu vi mais a Clara do que a Bianca. Foi o Neandro Ferreira quem cortou e a Cris Vicente, uma cabeleireira maravilhosa que está na nossa equipe e quem mantém o corte. Gosto do que é torto e assimétrico", opina.
Além das madeixas, a personagem Clara também mudou a forma de se vestir. A filha de Duda (Glória Pires) deixou de lado as produções mais simples e passou a ousar em seus looks. Mesmo assim, a atriz, com bom relacionamento em seus colegas de elenco, garante que a personagem não perdeu sua essência. "Ela sempre foi muito livre. Lembro que os vestidos no início eram também bem cavados e a gente não quis perder essa essência. Mas o que mais mudou foi a cor, agora usa muito vermelho e muito preto. Eu adoro o novo visual, a única coisa que eu não gosto é de usar salto alto. Ah, era tão bom usar rasteirinha e bota o dia inteiro", recorda.
Recentemente, Bianca polemizou ao revelar uma curiosidade pessoal sobre sua menstruação. É que a famosa revelou descartar seu sangue menstrual nas plantas em ritual chamado "plantar a lua", mas que passou a ter maior equilíbrio desde que passou a se dedicar à prática. "As mulheres precisam curar essa relação com o feminino, com esse sagrado. Meu corpo é sagrado para mim e ele conversa comigo. Eu acredito muito na nossa intuição e que homens e mulheres precisam curar sua relação com o feminino, essa relação está muito doente", disse.
(Apuração de Carol Borges e texto de Rahabe Barros)