Giulia Costa resolveu dar uma repaginada no cabelo e compartilhou nas redes sociais seu novo visual. Os fios ganharam um tom claro, inaugurando a fase mais loira da atriz. "O suspense acabou! Disse que não era uma mudança radical mas nunca fiquei tão loira na vida! Verão tá aí", disse a filha de Flávia Alessandra, nesta quarta-feira (09).
O resultado foi aprovado pelos seguidores de Giulia. "Amei", afirmou Suzanna Freitas. "Ah, sua gata", retribuiu a jovem, de 20 anos. "Linda, Giu", elogiou Marina Moschen. "Saudade", respondeu a artista. "Amei", falou Bia Bonemer. "Estamos a cara do verão agora", destacou a caçula de Marcos Paulo. A estudante de cinema clareou bem as madeixas mesclando tons e criando um efeito degradê no look.
Em novembro, Giulia celebrou mais um passo importante na sua carreira. A atriz entrou para o time de famosos empreendedores e inaugurou o restaurante Feu, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, que une culinária contemporânea à coquetelaria de excelência. A pop-up gastronômica é fruto de uma parceria entre Giulia e mais quatro sócios: o chefe Philipe Martins; Pedro Vidal e Ana Luiza Vidal, da Seu Vidal; Pedro Guimarães, da Agência Taj; e Pedro Cassar, da Agência 4fly.
Segundo Giulia, ela gostou da ideia de empreender ao ver que o negócio era atrativo. "Ficar parada, vendo o tempo passar, é o oposto do que sou. Acho que estou sempre fervilhando de ideias. Eu amo gastronomia, mas acho que o meu prazer maior está em empreender. Estudei a proposta do Feu e entendi que seria muito interessante fazer parte deste negócio. Mesmo disposta a mergulhar em algo novo, sou muito pé no chão. Tenho somente 20 anos e tem coisas que a gente só entende com a experiência, com a vivência. Por isso, antes de me tornar parte desta sociedade, estudei para entender os riscos e saber se estava diante de uma oportunidade promissora de negócios", explicou.
Além disso, Giulia também lançará uma marca de roupas. Radiante, ela detalhou como o projeto surgiu em sua vida. "A Mahalo nasceu com alguns propósitos e o maior deles é evitar o desperdício. A ideia é reutilizar tecidos e fazer peças únicas, com modelos e tamanhos que não se limitem às numerações padronizadas. É o chamamos de slow fashion. Toda a nossa produção é feita por mulheres, costureiras que estão em algum tipo de situação de vulnerabilidade, seja por condição financeira ou social", declarou na ocasião.
(Por Patrícia Dias)