Kelly Key é mais uma das famosas que optaram pela transição capilar e mostrou fotos de seu cabelo cacheado e bem definido em post no Instagram. "Uma camaleoa. Minha musa, estou passando pela sua timeline para dizer que estou me achando com meu cabelão. Solte suas feras você também", indicou a artista, comparada à filha mais velha, Suzanna Freitas, em foto recente da jovem.
Ao responder uma seguidora, Kelly indicou ainda estar se acostumando com a textura natural de seus fios. "Muito difícil. Porque ainda não sei arrumar sozinha, nem escovar sem ficar bem acabado. São novo hábitos, novos produtos! Muita coisa nova! Mas estou aprendendo e o melhor... amando!", afirmou a cantora de 38 anos, que emagreceu cerca de 15 kg durante o isolamento.
Nos comentários do post da cantora, diversas famosas aprovaram o novo visual da mãe de Arthur, Victor e Suzanna. "Está a coisa mais linda com esse cabelo. Ficou linda demais, afe!", apontou Camilla Camargo. Maíra Charken exclamou: "Muito maravilhosa!". "Que linda", indicou Maisa Silva , apresentadora que sempre abordou a transição capilar em seus posts na web.
Ativa nas redes sociais, a dona do hit "Anjo" contou ter feito uma nova tatuagem, na região da cintura, para cobrir algumas estrias. "Ela está bem inchada e sensível porque nessa região eu tenho bastante estria e ela fica bem sensível. Eu já tinha tatuagem ali, é uma cobertura, e eu estava fazendo laser para amenizar, pra retirar, mas eu não aguentei de dor", indicou.
O desenho combinava flores e mandalas e demorou para ser feito. "Vocês não podem imaginar a dor na coluna por ficar na mesma posição por cinco horas seguidas", apontou Kelly.
No fim de maio, Kelly tomou a primeira dose da vacina contra Covid-19: ela revelou pertencer ao grupo grupo prioritário por fazer uso de um medicamento imunossupressor contra a psoríase. "As lesões tomaram mais de 50% da minha pele: pernas, costas, cotovelos... A crise foi realmente séria", afirmou ao jornal "O Globo".
Ela revelou que a doença de pele se manifestou pela primeira vez quando ainda morava em Portugal com a família. "Apareceram as primeiras lesões na pele, que ficaram mais intensas depois que tive Covid-19, em dezembro do ano passado. Fiz todos os exames, inclusive uma biópsia. Com o resultado em mãos, começamos a tratar a psoríase, uma doença autoimune. Mas sem muito sucesso", detalhou.
A opção de seu médico foi, então, partir para o imunossupressor. "O remédio me salvou e hoje as lesões estão cicatrizadas. O que tenho são manchas esbranquiçadas, que irão desaparecer logo logo. Mas ainda preciso tomar o imunossupressor por um período. Aliás, o que meu deu direito à vacinação prévia não foi a doença, mas sim a medicação", destacou Kelly.