Bruna Marquezine seguiu por São Paulo para prestigiar uma exposição de arte montada por Gian Luca Ewbank, artista plástico já apontado como seu affair após término com Neymar. Ao chegar na Galeria Luís Maluf, em São Paulo, nesta quinta-feira (09), a atriz atraiu olhares ao surgir a bordo de um look total camurça da marca italiana Prada: jaqueta masculina, de R$ 17 mil, minissaia com cinto, de R$ 8 mil, e blusa pólo de lã R$ 3.7 mil. Sem projetos futuros na TV Globo, a carioca completou a produção com bolsa de couro Odette Saffiano, de R$ 7 mil, e loafers no pé.
Fora das novelas brasileiras desde o fim de "Deus Salve o Rei", em breve a atriz está de mudança para os Estados Unidos. "Vou ficar fora do país um tempo, estudando. Provavelmente em Los Angeles. Tenho vontade de estudar em Nova York, mas o que eu quero estudar acho que será em LA. Eu preciso disso. Comecei muito cedo, tudo o que eu aprendi foi na prática e sinto que falta uma bagagem, uma base diante de outros atores que eu admiro muito. Vai ser uma forma de me reencontrar e encontrar quem eu acredito que eu sou como atriz", afirmou em entrevista à revista "Vogue".
Diferentemente de Marina Ruy Barbosa e outras famosas que costumam emendar sequência de trabalhos, Bruna diz que precisa descansar. "Não vou voltar pra televisão, estou feliz da vida com isso. Precisava de um tempo fora, eu senti isso. Admiro imensamente pessoas que conseguem emendar um trabalho no outro. Eu fiz isso por muito tempo, fiquei 5 anos sem tirar férias e isso me faz mal. Preciso deste tempo de reciclagem para me reconectar com minha essência como artista. Terminei a novela me questionando e percebi que aquele questionamento era reflexo de um cansaço e não um questionamento real", acrescentou ela, que irá ficar mais próxima de Sasha Meneghel, atualmente em Nova York na companhia de Bruno Montaleone.
Ao Purepeople, Bruna já havia dado algumas pistas sobre sua nova meta: "Nunca tive a carreira internacional como um foco, mas o mundo está muito aberto, principalmente para os latinos, brasileiros, e acho muito interessante. Se for possível, vai ser ótimo. Mas isso não é um objetivo final. É algo que se acontecer vou ficar feliz e é óbvio que quero trabalhar. Quero poder me sentir desafiada. Onde surgir esse desafio e oportunidade vou ficar muito feliz".
(Por Rahabe Barros)