Bruna Marquezine está sempre emplacando novas tendências. Até mesmo na quarentena, a fashionista tem mostrado às suas fiéis seguidoras que dá pra manter a beleza e estilo mesmo dentro de casa, durante a quarentena. Prestes a comemorar com amigos e Enzo Celulari seus 25 anos, a atriz inovou ao surgir em um publipost com penteado preso e um par de argolas douradas com minipingentes de pets, um cachorro e um gato, nesta semana.
O acessório fofo usado por Bruna Marquezine logo fez sucesso entre as internautas, que trataram de perguntar à Bruna de onde era o par. "Céline", respondeu. O par de brincos trata-se de peças já indisponíveis da grife de luxo francesa e cada um deles estava custando em torno de R$ 2,7 mil. Referência, a artista também inspirou com outras modas, como o vestido de lastex em poá, os seus biquínis de inverno e até mesmo com seus ensaios fotográficos feitos em casa durante o isolamento contra a pandemia do coronavírus.
Bruna Marquezine também tem inspirando com sua transição capilar. O primeiro alisamento foi feito na adolescência, quando ela interpretou uma personagem que fazia penteados de mangá, na novela "Negócios da China", na TV Globo, emissora na qual rompeu contrato fixo no início deste ano. "Precisava ter cabelo liso escorrido, eu fiz uma definitiva", relembrou.
A novela "Negócio da China" foi lançada na Globo em 2008 e, desde então, Bruna Marquezine disse nunca mais ter visto suas madeixas ao natural. "Fiquei fazendo procedimentos um pouco mais leves, para tentar amenizar a diferença que dava para tentar amenizar cabelo com definitiva com o cabelo que crescia. Eu não sabia que meu cabelo nascia cacheado mais. Eu só fazia aqui na frente para deixar ele controlado... Só que comecei a fazer vários tratamentos, microagulhamento... E aí ele voltou a nascer cacheado! Olha que legal. Agora nunca mais vou fazer nada", prometeu. Na web, ela contou ter levado uma bronca de uma internauta ao referir seu cabelo como cacheado. "Me deram uma bronca um dia aqui porque meu cabelo é ondulado e não cacheado", contou.
(Por Rahabe Barros)