Depois de Neymar publicar uma foto em que posa sentado em uma cadeira de rodas com a namorada, Bruna Marquezine, em seu colo, foi a vez da atriz registrar momento de carinho com o jogador em Mangaratiba, na Costa Verde do Rio de Janeiro, onde ele está descansando. "Rolê no possante do mozão. Amo tua leveza, tua alegria... Já já você está 100%! Amém!", escreveu na legenda do registro, nesta sexta-feira (2). O atleta chegou ao Brasil para se submeter a uma cirurgia após sofrer uma fratura em um osso do pé durante uma partida do PSG contra o Olympique de Marselha. O craque será operado neste fim de semana pelo médico da seleção brasileira, Rodrigo Lasmar, no Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte.
Amada e aclamada por uma legião de fãs, Bruna já pensou em desistir da carreira de atriz e só não o fez por amar muito sua profissão. "Em alguns momentos eu me questionei, sim, porque esse mundo é muito complexo. Um mundo de muito ego, de muita competição – e eu detesto competir. Além disso, em alguns momentos, me senti vítima de uma imagem minha que a mídia criou. Pensei em desistir, em parar de trabalhar com isso. Só que o meu amor pelo que eu faço é muito maior. Aí a gente coloca na balança, pesa se vale a pena... Para mim, vale. Foco nos meus objetivos e sigo em frente. Mas é difícil, a gente hoje vive num país e em um tempo em que as notícias podem ser cruéis. É difícil uma entrevista ser fiel às nossas palavras. Quando eu era mais nova, isso me machucava. Tinha a necessidade de responder, de me defender. Quanto mais eu tinha esse ímpeto de lutar, mais exposta eu ficava, e isso pode ser desesperador quando você é mais nova", falou a artista, que teve ajuda de terapeuta para lidar com as críticas, em entrevista anterior.
Marquezine afirmou ainda que ficava incomodada com notícias a seu respeito. "Foco nos meus objetivos e sigo em frente. Mas é difícil, a gente hoje vive num país e em um tempo em que as notícias podem ser cruéis. É difícil uma entrevista ser fiel às nossas palavras. Quando eu era mais nova, isso me machucava. Tinha a necessidade de responder, de me defender. Quanto mais eu tinha esse ímpeto de lutar, mais exposta eu ficava, e isso pode ser desesperador quando você é mais nova. Eu tinha a sensação de que sempre poderiam manipular minha palavra e imagem, que as pessoas sempre poderiam inventar uma mentira a meu respeito, que eu sempre seria vítima. Com o tempo, entendi que sou responsável apenas pelo que falo, não pelo que entendem ou modificam. E que as opiniões que importam são as das pessoas próximas, dos profissionais que trabalham com você, de quem te ama", concluiu.
(Por Patrícia Dias)